sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

QUAIS OS METODOS PARA A EVANGELIZAÇÃO???

QUAIS MÉTODOS DEVEMOS USAR NA EVANGELIZAÇÃO? Não é nosso propósito dar uma lista de regras que compõem os métodos coretos da evangelização bíblica, mas de mostrar princípios bíblicos que devem reger nessa atividade. Uma examinação dos métodos usados pelo apóstolo Paulo será suficiente para nos orientará nessa área. Em I Coríntios 9:19-23, Paulo diz: "Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos para ganhar ainda mais. 20 E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivesse debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei. 21 Para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei. 22 Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns. 23 E eu faço isto por causa do evangelho, para ser também participante dele." Muitos querem usar a frase "Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns" como uma aberta permissão divina a usar qualquer método imaginativo humano na evangelização. Querem dizer que os resultados (de ver pessoas convertidas) justificam os meios, por mais ridículos os métodos estejam. Muitos pensam que a tolice e a irreverência são permitidas se pelo menos uma pessoa é salva. Mas não creio que essa seja o que Paulo quis ensinar quando disse: "Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns". Pelo exemplo da prática de Paulo na atividade missionária entendemos o que ele quis dizer. Paulo não quis dizer que devemos simplificar o evangelho ao ponto dele ser inócuo e agradável às massas, pois ele pregou a todos, tanto judeu quanto gentio, "todo o conselho de Deus" (Atos 20:27). Não foi a intenção de Paulo de baixar o Evangelho ao nível carnal dos ouvintes ou fazer a parte de um palhaço para conseguir a pregar Cristo melhor. Ele não virou um hipócrita que mudava o teor da mensagem do evangelho conforme o gosto da pessoa qual ele evangelizava, pois ele resistiu Pedro na cara por ele fazer justamente isso (Gálatas 2:11-14). Ele não inventava métodos criativos e imaginativos para assegurar um devido resultado, que é pragmatismo, mas foi cuidadoso em NÃO usar sublimidade de palavras, nem filosofias cheias de sabedoria humana (I Coríntios 2:1, "não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria"). Paulo se preocupou em NÃO saber nada a não ser Jesus Cristo e este crucificado (I Coríntios 2:2, "Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado.") Paulo não sentia-se livre para usar métodos psicológicos ou táticas persuasivas para manifestar um resultado "melhor". Paulo não omitiu o arrependimento ou a fé verdadeira da sua mensagem para que ela fosse mais palatável ou tolerável pois ele anunciou e ensinou publicamente e pelas casas, tanto aos judeus como aos gentios "a conversão a Deus (o arrependimento), e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo" (Atos 20:20,21). Não foi a prática de Paulo aparecer uma personagem carismática para fazer a Palavra de Deus mais aceitável aos pecadores ou para insinuar que a salvação fará alguém popular com o mundo. Paulo não insinuou que a salvação verdadeira era um sentimento ou uma emoção forte originado-se nas profundezas do interior do homem mas ensinou aos pecadores arrependidos a necessidade de crer de coração no Senhor Jesus Cristo para ser salvo (Atos 16:31). Longe de Paulo a idéia de incorporar tolice ou métodos carnais na mensagem que Cristo autorizou o seu grupo seleto a pregar. O que Paulo quis dizer pelo frase "Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns" foi isso: Ele usou o conhecimento religioso, ou a falta desse conhecimento, dos seus ouvintes para relatar as verdades de Cristo e da salvação (I Coríntios 9:20, "E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivesse debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei. 21 Para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei."). O que Paulo quis dizer pelo frase "Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns" foi isso: Ele deixou uns direitos que ele tinha como Cristão para não ser uma pedra de tropeço ao não-salvo ou ao irmão mais fraco (I Coríntios 9:15, "Mas eu de nenhuma destas coisas usei, e não escrevi isto para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer, do que alguém fazer vã esta minha glória. 16 Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho! 17 E por isso, se o faço de boa mente, terei prêmio; mas, se de má vontade, apenas uma dispensado me é confiada. 18 Logo, que prêmio tenho? Que, evangelizando, proponha de graça o evangelho de Cristo para não abusar do meu poder no evangelho."; Romanos 14:21, "Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça.") O que Paulo quis dizer pelo frase "Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns" foi isso: Ele deixou alguns assuntos secundários para enfatizar a mensagem de Cristo (I Coríntios 10:23,24, "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam. Ninguém busque o proveito próprio; antes cada um o que é de outrem.") O que Paulo quis dizer pelo frase "Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns" foi isso: Ele não pregou a sua opinião ou os seus costumes como parte do Evangelho mas pregou exclusivamente a verdade de Cristo (I Coríntios 2:2, "Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado.") Podemos usar o radio, a televisão, os estudos bíblicos nos domicílios, as pregações ao ar livre nas praças, a distribuição de material evangélico de porta em porta, a Internet, os jornais da cidade, etc. Podemos entrar nos hospitais, nas cadeias, nos orfanatos e nas escolas públicas, etc. Mas devemos nos verificar que estamos pregando todo o conselho de Deus em cada área que entramos e que cada método que usamos seja Bíblico. Devemos nos preocupar de pregar Cristo sem incorporar as concupiscências da carne, a ciência de psicologia ou métodos que fazem impactos fortes nos sentidos emocionais. QUAL É A MINHA RESPONSABILIDADE PARA COM O EVANGELHO? Quando Cristo é exaltado como o único substituto aceitável diante de Deus para salvar o pecador, você que ainda não está um salvo, qual é a sua responsabilidade? Se arrepender e crer Neste Salvador apresentado: Jesus Cristo (Marcos 1:15, "O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho."; Atos 17:30, "Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam"). Qual é a responsabilidade dos que já conhecem Cristo? Sejam fervorosos missionários pelo ajuntamento neotestamentário pregando o Evangelho a todos que puderem. Sejam ativos na oração (Efésios 6:19,20) e sejam generosos para que o Evangelho não esteja impedido de ser espalhado a toda criatura. O QUE VOCÊ FARÁ COM O EVANGELHO?

QUEM MANDOU QUE PREGASSEMOS O EVANGELHO??

QUEM DEU O MANDATO DE PREGAR O EVANGELHO? Em nosso texto de Marcos 16:15, junto com todos os textos que mencionam o mandato de ir pregar, é claro Quem deu o mandato é o próprio Jesus Cristo. Foi Cristo Quem veio "segundo as Escrituras", Quem morreu pelos nossos pecados, Quem foi sepultado e Quem ressurgiu da morte para a nossa justificação (I Coríntios 15:1-4). Foi Cristo, Quem participou com a carne e o sangue para que, "pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo" (Hebreus 2:14). Deus exaltou soberanamente Cristo, e "lhe deu um nome que é sobre todo o nome; Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que está nos céus, e na terra, e debaixo da terra, E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai." (Filipenses 2:9-11). É Cristo Quem é posto à direita de Deus nos céus; Quem é "acima de todo o principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo o nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro". Deus sujeitou todas as coisas aos pés de Cristo "e sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja" (Efésios 1:20-22). É a Cristo Quem foi "dado todo o poder no céu e na terra" (Mateus 28:19). Aquele que deu o mandato de pregar o Evangelho é Aquele que venceu e é o único digno, na terra, no céu, ou debaixo da terra de abrir e desatar os selos do livro que está na mão dAquele que está assentado sobre o trono: O Leão de Judá, a raiz de Davi (Apocalipse 5:1-7). Quem deu o mandato é o Único Mediador (I Timóteo 2:5,6), Aquele concebido pelo Espírito Santo, o Deus Filho, o precioso Jesus Cristo. Foi Ele que "disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura" (Marcos 16:15). Joseph Smith dos Mórmons, Martinho Lutero dos Luteranos, João Calvino dos Presbiterianos, John Knox dos Anglicanos, o apóstolo Pedro dos Católicos, a psicologia, o entretinimento Cristão, e o sensacionalismo, dêem lugar a Jesus Cristo! A vaga de Comissionador do mandato de pregar o Evangelho não foi desocupada ontem, não é desocupada agora e nunca será desocupada! É ocupada pelo Jesus Cristo. Por Cristo mandar pregar o Evangelho a toda criatura, sabemos que tal mandato não originou-se na inteligência ou no pragmatismo do homem. E não precisa das invenções do homem para continuar. Também sabemos que não veio por nenhum anjo qualquer. O mandato de pregar o Evangelho a toda criatura vem a nós do seio de Deus Pai como Ele é revelado a nós pelo Filho. Por Cristo mandar pregar o Evangelho a toda criatura não há outro mandato tão amoroso, sábio, gracioso, autoritário, ou permanente quanto o mandato que nos ordena a ir por todo o mundo, pregando o evangelho a toda criatura (Marcos 16:15). O nosso mandato é do céu e portanto, um privilégio abençoado e uma responsabilidade séria para com o mundo. E conhecendo a mensagem desse mandato, você vai se submeter a ela? Se arrependa e creia com fé em Cristo, quem é o Evangelho. E conhecendo a sua responsabilidade a pregar o Evangelho, não vai procurar a graça de ser obediente a ele? Submete-se à responsabilidade do seu privilegio e pregue Cristo aos outros! QUEM FOI MANDADO A PREGAR O EVANGELHO A TODA CRIATURA? O mandato divino diz: "E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura." Marcos 16:15. Jesus enviou quem para pregar o Evangelho por todo o mundo a toda criatura? Cristo enviou os espíritas, os católicos, os pentecostais ou os da reforma? Vamos estudar cada ocorrência da entrega do mandato e verificaremos a quem Cristo autorizou a Si pregar. Entenderemos que esse mandato é dado a um grupo seleta e não ao mundo Cristão em geral. Mateus 28:18-20 diz: "E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém." As pessoas com quem Jesus estava enviando com este mandato são os mesmos a quem Ele prometeu a estar até a consumação dos séculos (v. 20). Ele está com aqueles que se ajuntam "em meu nome" (Mateus 18:20). São estes que Ele prometeu estar "no meio deles". Estes que se ajuntam "em Seu nome" se ajuntam de acordo com a Sua autoridade, Sua doutrina, Suas ordenanças, Seu exemplo guiando eles e estes que têm a presença do Espírito Santo. Isto é o que significa a ajuntar "em Seu nome". È muito além de duas ou três pessoas, fazendo um círculo, e sinceramente apertando as mãos de um ao outro e vocalizando o nome de Jesus. Se ajuntar "no nome de Jesus" é muito além disso! É exemplificado por Davi quando se aproximou ao Golias (I Samuel 17:45, "Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu venho a ti em nome do SENHOR dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado.") Davi foi ao encontro de Golias com a liderança do SENHOR e com a Sua autoridade, Seus meios, Sua mensagem e com a Sua representação, ou seja, !em Seu nome?. De presumir que tinha essa autoridade quando não tinha seria vergonhoso (Provérbios 25:14, "Como nuvens e ventos que não trazem chuva, assim é o homem que se gaba falsamente de dádivas.") Jesus está no meio aquele ajuntamento que se reúne "em Seu nome". O mandato de ir pregar o Evangelho a toda criatura é claramente dado aos estes reunidos "em Seu nome", ou seja, com aqueles que têm a Sua liderança, Sua autoridade, Sua doutrina, Suas ordenanças, Seu exemplo guiando eles e estes sobre quem veio o Espírito Santo. Marcos 16:14-18 diz: "Finalmente apareceu aos onze, estando eles assentados à mesa, e lançou-lhes em rosto a sua incredulidade e dureza de coração, por não haverem crido nos que o tinham visto já ressuscitado. E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas; Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes farão dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão." Os a quem Jesus deu o mandato de pregar o Evangelho não são super-homens ou anjos, mas homens salvos dos seus pecados por Cristo e que estão sendo aperfeiçoados (v.14, "e lançou-lhes em rosto a sua incredulidade e dureza de coração"; II Coríntios 4:7). A quem Cristo deu o mandato a ir a todo mundo pregando o Evangelho são os que pregam somente Cristo para a salvação (v. 16). O mandato foi para os com quem Cristo começou o Seu ajuntamento e através de quem a Sua Palavra foi confirmada naquele primeiro século pelos prodígios e maravilhas, ou seja, os discípulos com quem Cristo formou o alicerce da igreja que Ele organizou enquanto estava na terra (v. 17,18,20, "cooperando com eles o Senhor"; Efésios 2:20; Hebreus 2:3,4, "confirmada pelos que a ouviram", "Testificando também Deus com eles"). Lucas 24:44-49 diz: "E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas e nos Salmos. Então abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras. E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia ressuscitasse dentre os mortos, E em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém. E destas coisas sois vós testemunhas. E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder." Quem recebeu a ordem de ir pregando o Evangelho é o ajuntamento que começou com o Evangelho sendo anunciada por Cristo (Hebreus 2:3,4, "começando a ser anunciada pelo Senhor") em Jerusalém (v. 47, não em Roma, Londres, Nova York ou outro lugar qualquer). Essa mensagem é o "arrependimento para a remissão dos pecados" (não foi uma pregação de dons, filosofia, bem estar ou prosperidade, ou obras). Já se submeteu à essa mensagem? A quem Cristo deu o mandato a evangelizar o mundo é aquele grupo que tem os apóstolos como as primeiras testemunhas (v. 48, "destas coisas sois vós testemunhas"; I Coríntios 12:28, "E a uns pós Deus na igreja, primeiramente apóstolos"; Efésios 4:11). O ajuntamento que foi autorizada de ir a pregar é aquele que recebeu a promessa do Pai (v. 49), ou seja, aquele que estava reunido em Jerusalém no dia de Pentecostes sobre qual desceu o poder do Espírito Santo (Atos 2). João 20:21-23 diz: "Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco; assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós. E, havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados lhes são perdoados; e àqueles a quem os retiverdes lhes são retidos." Desse relatório da comissão sendo dada por Jesus aprendemos que a comissão foi dada àquele grupo com qual Jesus reuniu e deu a paz (v.19,21,26) e qual recebeu tanta a promessa do Espírito Santo (v. 22) quanto O recebeu pessoalmente (Atos 2). A organização que tem o mandato de ir, pregar e batizar é aquela que tem a autorização dos céus, "assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós" (v. 21), ou seja, aquela organização pela qual Deus trabalha na terra (v. 23; Mateus 16:18,19). Atos 1:4-11 diz: "E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que (disse ele) de mim ouvistes. Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias. Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-lhe, dizendo: Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel? E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder. Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra. E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos. E, estando com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois homens vestidos de branco. Os quais lhes disseram: Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir." O ajuntamento a qual Cristo deu a ordem de ir, pregar, batizar e ensinar é aquele com qual reuniu depois da Sua resurreição e deu a promessa do Espírito Santo, Quem faria deles testemunhas poderosas (v. 4, "estando com eles"; Atos 2:1-4; Marcos 16:20, "cooperando com eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram"). Foi essa organização que recebeu destaque do céu para ser aquela aprovada por Deus por qual Ele estará fazendo a Sua obra de missões até a consumação dos séculos. Peneirando os fatos destas cinco referências resumimos que existe uma organização que tem autorização do céu para evangelizar, batizar e ensinar Cristo na terra. Essa organização levou vários nomes pelos séculos mas ultimamente é conhecida pelo nome BATISTA. Não foi dado o mandato à cristianismo em geral mas ao um grupo seleto: Os Batistas. Aquele ajuntamento e todos os outros como aquele primeiro devem ir segundo as Escrituras, pregar as Escrituras, batizar segundo as Escrituras e ensinar os discípulos batizados a observarem todas as Escrituras até aquele dia que Cristo voltar. Esse mandato vem da mais alta autoridade na terra: Cristo. Esse mandato tem o alvo mais abrangente: os confins da terra. Esse mandato tem aquela mensagem única que agrada o Senhor: O Evangelho. Esse mandato, pela obra de Deus, traz vida e esperança onde a morte e desespero reina: a Salvação. Esse mandato é para aquela congregação que é igual àquela que Cristo organizou: Uma Igreja Batista Neotestamentária. Esse mandato dura o maior número de séculos: até que Cristo volte. Esse mandato se multiplica: em outras congregações da mesma fé e ordem. A mensagem do Evangelho chegou ao seu coração? Você é um campo de missões? Se for, escuta as palavras de Cristo: "O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho." (Marcos 1:15). Já se fez pobre pela causa do evangelho? Comunique financeiramente com essa obra! Faz parte duma destas congregações? Ide e pregai o evangelho a toda criatura! Participe com as suas orações para que Deus faça a Sua obra de salvação aonde a Sua palavra estiver pregada! Seja sempre orientado pelo mandato. Não esteja orientado pelo que está na moda ou que traz resultados mas lembre-se da sua responsabilidade dada por Cristo até que Ele venha. O QUE A NOSSA MENSAGEM NÃO É O grupo seleto a qual Jesus deu o mandato de pregar a toda criatura no mundo inteiro tem que se limitar à mensagem particular do Evangelho. Qualquer mensagem, a não ser o Evangelho, é sem a devida autoridade divina e é grande presunção na parte deste grupo seleto. Lembramo-nos que a nossa mensagem é Cristo pois Cristo é o Evangelho. Portanto: A nossa mensagem não é Brasileirismos ou particularidades de uma outra cultura qualquer. O pregador do Evangelho não tem uma mensagem de história brasileira, de cultura brasileira, sistemas governamentais de economia, éticas nacionais de trabalho, uma moda particular ou uma paixão de um esporte preferido (I Coríntios 2:1-4, "E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria. 2 Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado. 3 E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor. 4 A minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder;"). Cristo ministrou em culturas diferentes quando pregou aos judeus, aos Samaritanos (João 4), aos publicanos (Lucas 19) e aos Romanos (na crucificação). Os apóstolos ministraram aos culturas diferentes também pois pregaram aos Gregos (Atos 17), aos Gentios (em Listra, Atos 14; ao Cornélio, Atos 10) e aos países vários na Ásia, Itália, etc. Nem Cristo ou os apóstolos procuraram a fazer ninguém da sua própria cultura. Eles procuraram a fazer o povo de culturas diferentes a serem CRISTÃOS. O trabalho destes era de organizar um ajuntamento de Cristãos batizados para obedecer a Palavra de Deus dentro da cultura própria. Os efeitos do Evangelho pode moralizar um povo e aperfeiçoar a sua cultura mas não é isso o alvo do mandato. O alvo do mandato é pregar Cristo! Tradições de homens tratam de aparências somente (Colossenses 2:18-23). É a alma que necessita mudança e isso aconteça somente pelo ministério da Palavra de Deus (Hebreus 4:12;10:39, "crêem para a conservação da alma"). O alvo de missões não é a aculturação mas a evangelização. A evangelização aconteça com a pregação de Cristo, qual é o nosso mandato. A nossa mensagem não é Entretenimento. O pregador não é um servo de homens nem é um dom dado por Deus ao bem estar da sociedade. Se o pregador procura de servir o homem, alegrando ele ou de outra maneira fazendo o Evangelho uma diversão, deixa de ser um servo de Deus (Gálatas 1:10, "Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo.") Se os pregadores procuram de semear a semente do Evangelho junto ao propósito de agradar a carne, ceifarão somente a corrupção (Gálatas 6:8,9, "Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.") Não podemos transformar a mensagem da verdade a ser agradável à carne sem desfigurar o Evangelho! A natureza do Evangelho é escândalo a alguns e loucura aos outros (I Coríntios 1:23, "Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos."). Procurar a fazer que o Evangelho não seja escândalo a alguns ou loucura aos outros é necessário mudar a natureza do Evangelho. O pecador precisa de ouvir o que é o poder de Deus para chegar a salvação. Não existe outra maneira a entregar o Evangelho do que aquela no mandato de Cristo ao Seu ajuntamento. Essa maneira é de pregar Cristo direitamente ao pecador chamando ele ao arrependimento e à fé (Atos 20:17-21).

EVANGELHO

O EVANGELHO "E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura."(Marcos 16:15) O QUE É O EVANGELHO? Simplesmente o evangelho é tudo que ensina de Cristo Jesus, O Salvador. Quando o Apóstolo Paulo foi chamado a pregar, ele foi chamado a pregar Cristo (Gálatas 1:16) o qual ele fez (I Coríntios 2:2). Mas, à mesma igreja para qual ele propus saber somente Cristo, posteriormente ele relata que ele pregou-lhe o evangelho (I Coríntios 15:1-4). Ele não pregou duas mensagens contrárias, mas apenas uma, pois o evangelho é simplesmente a mensagem de Cristo. O evangelho é descrito também por ser tudo que o Velho Testamento falou muitas vezes e de muitas maneiras do Filho de Deus, Jesus Cristo, o Salvador (Hebreus 1:1). Tudo que "as Escrituras" falaram, mesmo por enigmas, da aliança de Cristo, da Sua vinda, da Sua morte para todo pecador que se arrepende e crê nEle, do Seu sepultamento, da Sua resurreição, da Sua ascensão, da Sua doutrina e da Sua segunda vinda é o evangelho (I Cor 15:1-4). Todas das "Escrituras", tudo do Velho Testamento, falam de Cristo pois "no rolo do livro está escrito de Mim" (Salmos 40:7; Hebreus 10:7). Por isso, quando Ele falou com os dois discípulos no caminho de Emaús, Ele, "começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras" (Lucas 24:27). Pelo evangelho ser tudo sobre Cristo é entendido porquê Cristo mandava os pecadores a se arrepender e crer "no Evangelho" (Marcos 1:15). Ele mandava assim pois tudo que descreve Cristo pelas Escrituras é aquele evangelho que é necessário a ser crido do coração do pecador arrependido (Rom 10:8,9). Tecnicamente o evangelho é muita coisa, pois os atributos de Cristo, Quem é o evangelho, são muitos. Por isso o evangelho é descrito pelas Escrituras como sendo "eterno" (Apocalipse 14:6), "o poder de Deus para a salvação" (Romanos 1:16), "da graça de Deus" (Atos 20:24), "de paz" (Romanos 10:15; Efésios 6:15; Atos 10:36), e "alegres novas de boas coisas" (Romanos 10:15; Lucas 1:19; I Tessalonicenses 3:6;) ou "novas de grande alegria" (Lucas 2:10). O evangelho também é descrito como sendo único e singular (Gálatas 1:6-10), "de Cristo" (II Coríntios 2:12), a luz da glória de Cristo (II Coríntios 4:4), não segundo os homens mas de Deus (Gálatas 1:11,12), e a verdade (Gálatas 2:5, 14; Efésios 1:13). Ainda mais o evangelho é descrito como sendo a revelação clara do "mistério" não conhecido tão bem antes por os do Velho Testamento (Efésios 6:19), o pré-requisito para ser selado com o Espírito Santo (Efésios 1:13), "da glória de Deus" (I Timóteo 1:11), a "esperança" (Colossenses 1:23), e o veículo pela qual a vida e a incorrupção são trazidas à luz (II Timóteo 1:10), É também descrito como sendo custoso (Filemom 13) e enfaticamente necessário a ser anunciado (I Coríntios 9:16). Todas essas descrições são de Cristo pois Cristo é o evangelho. Já tem se arrependido e crido pela fé neste evangelho? É a responsabilidade de todo homem (Atos 17:30). Na Prática pelo Novo Testamento, quando o evangelho foi pregado, Cristo foi testemunhado pois o evangelho é Cristo. Pela examinação das mensagens pregadas por Cristo, os apóstolos, os Cristãos dispersos e até pelos anjos entendemos mais sobre o que é o evangelho. Buscando saber o que eles pregaram não somente aprendemos que eles sempre pregaram o evangelho mas com quais nomes esse evangelho foi conhecido. Quando o evangelho é pregada a mesma mensagem da graça ministrada pelos profetas do Velho Testamento é anunciada (I Pedro 1:10-12; Efésios 3:9; I Coríntios 10:3,4). Cristo é a mensagem da graça de Deus. Ele foi o Justo dado no lugar dos injustos (I Pedro 3:18). Foi Cristo Quem foi feito pecado para que os arrependidos fosse feitos nEle a justiça de Deus (II Coríntios 5:21). Se perde Cristo, perde a graça de Deus. Perdendo a graça de Deus resta somente a Sua condenação ! João 3:36, "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece." Cristo foi pregado pelos profetas do Velho Testamento. Por isso Cristo podia começar por Moisés e "por todos os profetas" explicar aos discípulos "o que dEle se achava em todas as Escrituras" (Lucas 24:27). Tinha salvação no Velho Testamento e era pela fé em Cristo. A Bíblia usa Abraão como exemplo do fato que os do Velho Testamento foram justificados pela fé tanto quanto em nossa época. Ele não foi justificado pelas obras da lei. A lei era um instrumento divino para mostrar a iniquidade do homem (Romanos 5:13; 7:13,14) e apontar ao Salvador (Gálatas 3:11, 24, "De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados.") Cristo, a graça de Deus, é o Salvador para todos que venham a Ele pela fé. As obras de Abraão mostram a fé em Cristo que ele tinha (Romanos 4:1-12; Tiago 2:26, "Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta."). Abraão foi salvo pela fé em Cristo e assim ele é um exemplo para todos, tanto no Velho Testamento quanto do Novo Testamento (Romanos 4:16, "Portanto, é pela fé, para que seja segundo a graça, a fim de que a promessa seja firme a toda a posteridade, não somente à que é da lei, mas também à que é da fé que teve Abraão, o qual é pai de todos nós,"). Portanto: Olhe a Cristo pela fé para conhecer a graça de Deus. Quando o evangelho é pregada "as riquezas incompreensíveis de Cristo" são anunciadas (Efésios 3:8; "Jesus Cristo", Atos 5:42; "Jesus" Atos 8:35; "Jesus e a resurreição", Atos 17:18). O que é incompreensível é aquilo que é divino e Cristo é divino. Cristo é o único sabio Deus ! Judas 25; Hebreus 1:8 (Salmos 45:6). Cristo possui as características de Deus: Onisciência ! Cristo é conhecedor de corações, do futuro, da vontade de Deus (João 13:3, "o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas"); Onipotência - I Coríntios 15:27, "Porque todas as coisas sujeitou debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua aquele que lhe sujeitou todas as coisas."; Onipresença ! Mateus 28:19, "e eis que Eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos"; Eternidade ! Hebreus 13:8, "Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente." Cristo tem os atributos de Deus: Amor eterno ! João 13:1, "como havia amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até o fim"; Sabedoria, Justiça, etc. (I Coríntios 1:30). Por Ele, o homem pecador e arrependido torna rico! Por Ele, o homem pecador se torna herdeiro de Deus (Romanos 8:17). Por Cristo, o homem pecador é feito conforme mais e mais à imagem de Cristo em Quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência (Colossenses 2:3). Por Cristo, o homem pecador é assentado com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais (Efésios 1:3; Romanos 8:32, "Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?") As riquezas incompreensíveis de Cristo são muito além do que nós consideramos riquezas. O que consideramos riquezas a traça e a ferrugem consome e os ladroes podem minar e roubar (Mateus 6:19,20). As riquezas que Deus intenta para nós são bênçãos espirituais obtidas por conhecer Cristo e ser feito conforme Ele mais e mais. Por isso a pregação do evangelho é descrito como sendo "as riquezas incompreensíveis de Cristo." É pobre ainda? Torne para o filho de Deus em fé. Quando o Evangelho é pregada, "novas de grande alegria, que será para todo o povo" são proclamadas (Lucas 2:10, "alegres novas de boas coisas", Romanos 10:15). Cristo é a alegria de Deus e todo aquele que chega a ele pela fé. O pecador não conhece a paz verdadeira ! Isaias 57:21, "Não há paz para os ímpios, diz o meu Deus". Ele é inimigo daquele de onde vem o amor, o perdão e a graça (Romanos 8:8, "Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus."). Até a sua oração é uma abominação (Provérbios 28:9, " O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável.") O pecador não tem perspectiva de paz verdadeira. Tudo que o pecador faz é contra o seu Juiz do último dia. O pecador tem escuridão para tudo que é divino no seu presente (I Coríntios 2:14; II Coríntios 4:4) e a condenação eterna com a ira de Deus para seu futuro (Romanos 6:23; João 3:36). Mas, por Cristo há paz com Deus, a paz verdadeira (Romanos 5:1;8:1). Assim o evangelho é novas de grande alegria e alegres novas de boas coisas. Todo aquele que se arrependa dos seus pecados e crê em Cristo de todo o coração tem este descanso da sua alma pois tem perdão eterno com Deus e a vida eterna na Sua presença com alegria (Mateus 11:28-30). Quando o Evangelho é pregado, o reino de Deus é apresentado (Lucas 4:43; 8:1; 16:16; Atos 8:12). Um "reino" determine um rei e os sujeitos que fazem parte do reino. O Evangelho é chamado "reino de Deus" por Deus ser o Rei. Portanto é espiritual e sempre presente, que em tempo será visível. Por Deus ser o seu Rei o reino é justo, santo, de amor, perfeito, de equidade, etc. O reino não é a igreja, pois há mistura de não salvos no reino ! joio entre o trigo, maus peixes entre os bons, virgens tolas entre as sábias. Quando Cristo vier, terá uma manifestação dos bons com separação dos falso entre os verdadeiros, dos maus dos bons, dos que não possuam o essencial dos que têm o essencial (o Espírito Santo). O Evangelho é determinado o "reino de Deus" por Deus ser a causa do reino existir (Tiago 1: 17, "Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação.") O Evangelho é chamado "reino de Deus" por Deus nascer dentro deste reino os que Ele quer (Romanos 9:15,16). Este nascimento é pela fé em Cristo do pecador arrependido (João 3: 5, "Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. 6 O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. 7 Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo."). Deus reina por Seu Filho Jesus Cristo (Mateus 3:2; 4:17, "Desde então começou Jesus a pregar, e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.") Todos que estão nascidos por Deus em Cristo fazem parte deste reino (João 3:3-7, "aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus"; Mateus 5:3-10). São estes que choram pelos seus pecadores, que têm fome e sede de justiça, que têm corações puros, etc. Sendo um reino determina que haja sujeição ao Rei. Pode se examinar se está neste reino pelo grau da sua submissão ao Rei. Os que dizem: "Não queremos que este reine sobre nós" (Lucas 19:14) têm somente a condenação e destruição lhes esperando. Os que dizem com Cristo: Não a minha vontade mas a sua e como Paulo: O que queres que eu faça? tem o bom prazer do Rei lhes esperando. Como é a atitude do seu coração? Distintivos dos que pertencem ao reino de Deus: Eles esperam por Cristo! Eles amam a Cristo por tudo que necessita para ser aceito diante Deus. Eles não confiam na religiao, na igreja ou em si mesmo ou em outro homem. Cristo para estes é "feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção" (I Coríntios 1:30). Eles amam a Sua Lei e são submissos, vigilantes e obedientes com os talentos que são entregues a eles (parábola dos talentos - Mateus 25:14-30). Os no reino têm o essencial, o óleo nas suas lâmpadas (Mateus 25:1-13), e os no reino vestem-se com a veste nupcial (Mateus 22:1-14) pois são vestidos por Deus, nem Adão e Eva. Pela pregação do evangelho este reino é conhecido e o meio da entrada é proclamada, ou seja, pelo arrependimento e a fé em Cristo. Todo pecador que se arrependa e que venha a Deus pela fé na obra de Cristo na cruz é aceito plenamente neste reino eterno. Que promessa graciosa e gloriosa! Venha pecador a Cristo! Tem o que é essencial? O evangelho aponta a Cristo. Isaias 55:6, "Buscai ao SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto." Deus é gracioso e perdoará todos que venham a Ele por Jesus Cristo. Ele ti dará o Espírito Santo e ti vestirá com as vestes da Sua justiça. O importante é de vir pela fé! Quando é pregado o Evangelho, "a palavra" é testemunhada (Atos 8:4; "a palavra do Senhor", Atos 15:35). Uma "palavra" é !um código para expressar pensamentos de um para um outro? (Dicionário Aurélio Eletrônica, Ver. 3.0: Alta expressão do pensamento; verbo). Cristo é a Palavra Divina (I João 5:7, "Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um."). Cristo é o Verbo Divino (João 1:1, "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus."). Cristo portanto é a comunicação de Deus para o homem; o meio de Deus a Si expressar ao mundo (João 1:14, "E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.") A Palavra encarnada é Jesus Cristo. Ele que tem a glória do unigênito do Pai. É Cristo e Cristo somente que é cheio de graça e de verdade. Cristo é o Autorizado do céu e o Exaltado por Deus (Salmos 138:2, "pois engrandeceste a tua palavra acima de todo o teu nome.") Cristo não é maior que o Pai mas este Salmo mostra a qual altura Cristo é exaltado por Deus (Filipenses 2:9, "Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome"). Este Salmo enfatiza que Cristo, A Palavra, é o único caminho a Deus que Deus reconhece (João 14:6, "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senäo por mim."). Por Cristo ser o Evangelho entendemos a seriedade do mandato que diz: "Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura." Marcos 16:15. Pregue a Palavra! Por Cristo ser a comunicação divina para o homem entendemos a importância de pregar somente o Evangelho para o pecador. Política, filosofia, sociologia, psicologia, boas obras de religião, emoções contorcidas, etc., não têm lugar na nossa mensagem para o pecador. Que vergonha deve ter qualquer que procura substituir a glória dada por Deus a Cristo para qualquer mensagem outra! Por Cristo ser Divino entendemos como Ele pode salva todo pecador que vem a Deus por Ele. Creia na Palavra de Deus! Por Cristo ser a Palavra importa que conhecemos as Escrituras. Lendo-as, examinando-as, meditando nElas aprendemos de Cristo (João 5:39, "Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam;") Por Cristo ser a comunicação divina entendemos como Ele é "a nossa páscoa" (I Corintos 5:7; João 1:29, "o Cordeiro de Deus"; Êxodo 12:7-11); a nossa propiciação (I João 4:10, "Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados."; Hebreus 9:5 ! como o propiciatório foi para a arca da promessa, Cristo é para o pecador lavado no Seu sangue); a Verdade que é nossa santificação (João 17:17, "Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade."). Portanto a nossa preocupação de pregar Cristo. Existe uma comunicação de Deus para o homem pecador. Essa comunicação é Cristo, o Verbo Divino, conhecida pelas Escrituras que pregamos. Portanto a nossa ênfase em chamar repetidamente os pecadores a confiar em Cristo de coração enquanto se arrependem dos seus pecados: João 3:36, "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece. O Evangelho é a Palavra. A Palavra é o Que Cristo é! A Palavra é o que os apóstolos pregaram. A Palavra é suficiente para você? Quando o Evangelho é pregado "a fé" é ensinada (Gálatas 1:23 que é a "fé que uma vez foi dada aos santos", Judas 3). Significação da palavra fé: "a fé" é o conjunto de verdades de Deus e a Sua obra; doutrina (Romanos 6:17, "obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues.") Portanto a doutrina é importante, ao ponto de batalharmos por ela (Judas 3). A fé não é opinião, sentimento, emoção ou tradição humana. È um conjunto de fatos, verdades consistentes entre si. É âncora, alicerce, fundamento à alma que nela confia. Há absolutos. Somos vencedores pela fé (I João 5:4, "Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé."). Rebatemos as tentações, dúvidas com a verdade (Efésios 6: 16, "Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.") Quer ser um forte Cristão? Examine as Escrituras! Tenha hábitos constantes que leva-te às Escrituras. Faça que a Palavra de Deus seja mais importante do que a sua porção diária de comida (Jó 23:12). Aplique as Escrituras a toda parte da sua vida: lábios, pés, mente, amizades, vestimenta, adoração, relacionamentos profissionais, familiares, etc. Deixe as filosofias para qualquer que não conhece a verdade e tome as Escrituras como a sua bússola eficaz para dar rumo a sua vida. Outro significado da palavra fé: "a fé" é a mão que toma por verdadeiro as promessas de Deus; confiança de coração. (Romanos 6:17, "obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues.") Somos salvos pela fé. Pela fé, confiança de coração nas verdades bíblicas, somos convencidos do pecado e de Cristo o único Salvador. Cristo é o alvo desta fé para a salvação (Romanos 10:9-13). Observe que é Cristo o alvo desta fé e não a própria fé. A mão do seu coração já tomou por verdadeiro as promessas de Cristo? Vivemos pela fé. Olhamos a Cristo por tudo que necessitamos (Gálatas 2:20, "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim."). Cristo é nossa sabedoria, conforto, justiça, santificação, redenção (I Coríntios 1:30). A Palavra de Deus com as Suas promessas é o alvo desta fé para ter vitória nos desânimos, perseguições, tribulações, etc. (Salmos 27:13). A Palavra de Deus é o alvo desta fé para os que querem ser obedientes aos mandamentos de Deus. Se a sua fé não ti leva à Palavra de Deus e a observação dela, sua fé é morta (Tiago 2:17,26). Não é o tamanho dessa fé que importa mas o fato de tê-la (Lucas 17:6, "E disse o Senhor: Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: Desarraiga-te daqui, e planta-te no mar; e ela vos obedeceria."; Apocalipse 3:8, "Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome."; Mateus 8:26 E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança.") Existem fés diferentes, entre quais há algumas falsas: Fé histórica: Confiança que fatos concernentes a Jesus Cristo são verdadeiros e parte da história tais como satanás e os seus anjos caídos (Tiago 2:19, "Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem, e estremecem."); o jovem rico (Mateus 19:16-26 creu na Lei de Moisés como ensinado desde a sua mocidade mas não viu o Salvador a qual ela aponta). Jesus Cristo é uma figura histórico sim, mas crença nos fatos históricos sobre Ele não é a mão que toma a verdade para a salvação. Tem que aplicar esse Cristo para suas necessidades pessoais. Fé Intelectual: Tal como a fé de Nicodemos quando procurava um discurso com Jesus (João 3:1-10). Nicodemos racionava bem sobre Cristo e as Suas obras mas tal raciocínio não explicou a salvação que era um mistério a ele. Não confia no seu entendimento das verdades de Cristo como se fosse o entendimento a salvação. Necessita a tomar essas verdades e confiar nelas para a salvação. Fé de coração: Tal como o Carcereiro (Atos 16:29-34). Este homem tomou a verdade de Cristo como tudo que é necessário para lhe dá paz com Deus. Mostrou a sua fé pelo seu arrependimento e pela sua confiança em Cristo. Se estiver alguém convencido do seu pecado e se vê perdido, olhe a Cristo o Salvador com confiança de coração. Toma Cristo de coração! Fé em qualquer outra coisa a não ser Cristo: religião, caridade, vida moral, tradição, etc. é fé falsa e sem efeito para agradar a Deus em nada. Deus alegra-se em ter Cristo exaltado e por isso mandou o Seu tipo de ajuntamento a pregar o evangelho: Cristo. Quando pregamos o evangelho pregamos: As doutrinas que foram dadas uma vez aos santos (Judas 3), ou seja, tudo sobre Cristo. Pregamos a ordem de Deus para o pecador: Atos 16:31, "E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa."; Mateus 11:28, "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei." Poise Cristo é o meio único para termos relacionamento com Deus, agora e para toda eternidade. I João 5:13, "Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus." Importantíssimo a limitarmos a pregação ao evangelho! Importantíssimo a limitarmos a nossa esperança ao evangelho! Não é insignificante o evangelho! Quando deixamos de pregar o evangelho por qualquer outro assunto secundário deixamos o assunto celestial que salva e estabeleça almas eternas e aquilo que exalta Cristo para a glória de Deus. Pelo evangelho ser primordialmente importante, somos mandados a ir por todo o mundo pregando somente o evangelho a toda criatura (Marcos 16:15). Negativamente, se o evangelho é tudo que temos estudado até agora é claro que o evangelho não é: as "palavras persuasivas de sabedoria humana" (I Coríntios 2:4, "sabedoria de palavras", I Coríntios 1:17) pois pela sabedoria, o mundo não conhece a Deus mas O conhece somente pela pregação do Evangelho (I Coríntios 1:21); nem é os sinais, que por sua vez, não eram sinais do evangelho mas de apostolado (II Coríntios 12:12), e nunca eram para ser pregados mas úteis somente para confirmar a palavra do evangelho pregada pelos apóstolos (Marcos 16:20; Hebreus 2:3,4). Podemos dizer que é claro também que o evangelho não é "filosofias e vãs sutilezas, seguindo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo", nem ordenanças dos homens ou qualquer preceito e doutrina do homem que podem ter até aparência de sabedoria, devoção voluntária e humildade, tendo assim apenas valor para a satisfação da carne. Se tiverem somente valor para a carne é claro que não são assuntos valiosos para a nossa pregação (Colossenses 2:8,20-23; "aparência de piedade", II Timóteo 3:5). Entendendo que o evangelho é Cristo podemos deduzir que o evangelho não é a Lei de Moisés (Gálatas 3:10-14, 18-26), nem as ordenanças da igreja ou nem até por igreja alguma (Atos 8:13,21). É notável que o apóstolo Paulo foi um doutor da Lei de Moisés pois era um Fariseu (Filipenses 3:5), conheceu várias idiomas (I Coríntios 14:18) e foi abençoado sobremaneira com conhecimento divino II Coríntios 12:1-7) mas ele não correu atrás dessas dádivas como assuntos para melhorar a sua evangelização. Para ganhar almas o apóstolo Paulo se limitou ao evangelho, ou seja, pregou somente Cristo (I Coríntios 2:2). Somente fazendo assim ele se considerou um fiel servo de Cristo (Gálatas 1:10). Verifique que a sua fé e a sua pregação sejam apoiadas em nada que satisfazem as concupiscências da carne, entretém as sensações mentais com alto conhecimento, divertem as emoções religiosas com devoções voluntárias, cumprem os preceitos dos homem com as suas ordenanças criativas ou se estabeleçam em qualquer outra invenção religiosa mas unicamente e completamente na obra vicária de Cristo Jesus. Se a sua fé ou a sua pregação sejam baseadas, na mínima parte, em qualquer outra coisa além da obra suficiente de Cristo, está estabelecido num outro evangelho cujo fim é maldição eterna (Gálatas 1:6-9; Mateus 7:21-27). A OBRA DO EVANGELHO O Evangelho é o instrumento Deus usa na mão do Espírito Santo para fazer várias das Suas obras concernente a salvação. Pelo Evangelho a chamada de Deus é lançada. Quando Cristo é pregado, uma chamada geral é lançada a todos os homens. A semente é lançada a todo tipo de terra (Marcos 4:1-20) e a mensagem da responsabilidade de arrepender dos pecados é para todos os homens (Atos 17:30). Todavia, mesmo que muitos são os chamados, poucos são os escolhidos (Mateus 22:14). Os escolhidos são aqueles que, na eternidade passada, Deus tem elegido em amor e pela graça, da massa dos pecadores, a ouvir eficazmente a Sua voz pelo Evangelho (João 10:25-28). A esses escolhidos, a mensagem do Evangelho soa como uma chamada particular pois é ministrada pela obra do Espírito Santo nos seus corações (II Tessalonicenses 2:13,14, "Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito, e fé da verdade; para o que pelo nosso evangelho vos chamou, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo."; João 17:20, "E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim). Pregamos a todos os homens para que os elegidos ouçam de coração a voz do Bom Pastor e venham a crer em Cristo para a sua salvação eterna. Chamar todos os homens em geral e os elegidos em particular é uma obra do Evangelho (Romanos 10:17, "De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus."). Por isso o ajuntamento do Senhor é mandado a ir por todo o mundo, pregando o evangelho a toda criatura (Marcos 16:15). Enquanto esse Evangelho soa a todos agora, será que você está ouvindo de coração a verdade de Cristo? Está sendo convicto dos seus pecados? Se está oprimido pelo seu pecado venha a Cristo o Salvador dos pecadores! Ele, o Justo, padeceu no lugar dos injustos para levar os que crêem por Ele a Deus (I Pedro 3:18) A promessa da salvação é para aqueles que ouvem a Sua palavra chamando-lhes ao arrependimento e fé em Cristo (Atos 2:39, "Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar.") Pelo Evangelho a vida eterna e a incorrupção são trazidas ao conhecimento (II Timóteo 1:10). Sem a proclamação do Evangelho nenhumas das belezas da salvação serão conhecidas. O Evangelho é a grande luz para os que andam em trevas (Isaías 9:2; Mateus 4:16). Essa iluminação da glória de Deus, na face de Jesus Cristo será conhecida somente quando o Evangelho estiver anunciado (II Coríntios 4:6). Pelo grau severo das trevas em que o pecado coloca os perdidos, e pelo grau glorioso da iluminação de Cristo que o Evangelho traz aos salvos, podemos entender a sabedoria de Deus a mandar o Evangelho a ser pregado a toda criatura em todo lugar. Queremos que saibam que a única maneira de chegar à vida e a incorrupção é por conhecer Cristo como o seu Salvador. Para que conhece essa verdade pregamos o Evangelho a você agora. Pelo Evangelho a geração de Deus é conhecida (I Coríntios 4:15; I Pedro 1:23-25). A obra de Deus pelo Seu Espírito Santo, testificando de Jesus Cristo pelo Evangelho, não fica encoberta por muito tempo. Pode ser que a operação do Espírito Santo seja misteriosa (João 3:8), mas quando a vida nova, a natureza nova é uma realidade, a sua manifestação pública segue logo pela obediência da Palavra de Deus. Isso se vê pelo exemplo do eunuco etíope que pediu o batismo (Atos 8:35-39), do apóstolo Paulo que se submeteu à vontade de Deus e a obedeceu (Atos 9:5-8,18), da Lídia que pediu a ser batizada e cuidou dos servos do Senhor (Atos 16:14,15) e outros milhares (Atos 2:37-41). Se o Evangelho pregado traz-lhe conforto, alegria e perdão com Deus, manifesta-se pela sua obediência à Palavra de Deus! A maneira bíblica a se manifestar aos outros que está confiando em Cristo para tudo que é necessário para agradar a Deus, é o batismo nas águas por uma igreja igual a que Cristo organizou (Marcos 16:15,16; Atos 2:38). Pela manifestação pública da geração de Deus que a mensagem de Cristo produz nos que estão em Cristo é entendida a importância de pregar o Evangelho a toda criatura. Pela pregação do Evangelho os não salvos são julgados (João 12:48). A pregação da mensagem de Cristo não somente manifesta os que crêem em Cristo quanto sela a condenação dos que rejeitam Ele até a morte. A própria Palavra de Deus pregada e rejeitada será uma forte acusação no dia do grande julgamento. Não há escape da condenação eterna se deixe a se submeter à Ela (Lucas 16:27-31; Hebreus 2:3). A mensagem do Evangelho é Cristo: o único caminho a Deus (João 14:6), o único nome pelo qual devemos ser salvos (Atos 4:12), o unico fundamento a construir a sua fé (I Coríntios 3:11), a obra única que satisfaz a Deus por completo (Isaías 53:11). A mensagem que Deus mandou que pregamos aos pecadores é: "O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho." (Marcos 1:15). Rejeitar Ele é de selar a sua condenação eterna (João 3:36, "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece.") Pregar o Evangelho é um negócio sério (II Coríntios 2:15,16, "Porque para Deus somos o bom perfume de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem. Para estes certamente cheiro de morte para morte; mas para aqueles cheiro de vida para vida. E para estas coisas quem é idôneo?") Ninguém é idôneo para tal responsabilidade mas de fato os salvos são enviados a pregar essa mensagem e os não salvos são mandados a crê nela. Sede obediente! COMO, AONDE E A QUEM O EVANGELHO DEVE SER COMUNICADO? O mandato de Cristo é "Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura". Que esta mensagem de Cristo deve ser comunicada oralmente aos outros é claramente entendida pelos verbos usados para acompanhar a palavra "evangelho". Os verbos usados são pregar (Marcos 16:15; Mateus 4:23), dar testemunho (Atos 20:24), ministrar (Romanos 15:16), expor (Gálatas 2:2), fazer notório (Efésios 6:19), falar ( I Tessalonicenses 2:2), comunicar (I Tessalonicenses 2:8) e defender (Filipenses 1:17). É bom entregar folhetos doutrinários, promover a distribuição de material Cristão e viver uma vida exemplar diante do mundo. Nessas maneiras somos luzes que brilham num mundo em trevas (Mateus 5:16). Todavia, nunca devemos deixar de entregar a mensagem de Cristo pela boca. A vida Cristã que vivemos e a distribuição de material evangélico não deve substituir a palavra pregada aos outros individualmente ou coletivamente. O que vivemos e aquilo que distribuímos deve enfatizar e interpretar a verdade que pregamos verbalmente. Sim, "Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura" oralmente! O Espírito Santo em nós faz que sejamos evangelistas. Somente depois que Ele foi plenamente dado a todos é que o ajuntamento do Senhor fosse capacitado a ir a todo lugar (Atos 1:8). Somente os que tenham o Espírito Santo tenham uma mensagem para proclamar aos outros! Verifique que antes de ir e pregar aos outros que se tem participado de coração a realidade do Evangelho! O falso Cristão pode pregar aos outros, e, a mensagem pregada pode ser abençoada no coração dos outros, mas é uma tragédia se aquele que prega a vida em Cristo sofre a morte eterna separado da Sua presença misericordiosa. Melhor é participar pessoalmente da mensagem do Evangelho antes de procurar a prega-lo aos outros! A nossa responsabilidade é de começar a pregar o evangelho aos que são perto de nós (nossa Jerusalém; "começando por Jerusalém", Lucas 24:47), ampliando mais o alcance aos de toda da nossa região do estado bem como aos do nosso país (nosso Judéia), esticando nossas atenções aos países por perto e aos povos talvez bem diferentes de nós (nossa Samaria) até que atingimos os povos distantes (nosso "confins da terra", Atos 1:8; "todas as nações", Mateus 28:19; Lucas 24:47; "a toda criatura", Marcos 16:15). Não podemos ir pessoalmente a todas as nações afora mas podemos ajudar os outros que estão lá fazendo o trabalho sério com nossas orações e ofertas missionárias. E se Deus levante um entre nós para ser um missionário podemos equipar e manter este pelo nosso amor e sustento enquanto ele cumpre a sua chamada a pregar o Evangelho. O exemplo primordial sobre o assunto de missões é Cristo. Ele veio de mais longe (do céu, João 3:16), para um povo completamente diferente (aos pecadores) e sofreu o preço mais caro (a sua vida) para Ser o Evangelho que Ele mesmo pregou (O Justo para os injustos, I Pedro 3:18). Quando procuramos a graça de Deus para sermos ativos em pregar o Evangelho aos outros, estamos seguindo o maior exemplo de missionário existente, o exemplo do próprio Jesus Cristo. Essa obra de missões é privilegiada pois é uma obra que tem a participação da Trindade. A obra de missões começou no coração do Deus Pai, é efetuada pela obra do Seu Espírito nos corações do Seu Povo através da mensagem do Seu Filho. O exemplo prático nosso são os apóstolos e os primeiros Cristãos que trabalharam pelas igrejas primitivas. Eles foram às mais variedades de pessoas. Foram aos pobres (Lucas 7:22), aos religiosos e filósofos (Atos 17:18), às mulheres da classe nobre (Atos 17:12), aos reis (Atos 24:3; 26:25) e anunciaram o evangelho de cidade em cidade, e de aldeia em aldeia (Lucas 8:1;9:6). Pregaram o Evangelho no deserto (Atos 8:26), a beira de rio (Atos 16:13) e até na prisão (Atos 16:25). Os nossos exemplos práticos usaram os meios de comunicação de massa para atingir os multidões pois pregaram nos templos (Lucas 20:1; Atos 5:42) e nos mercados (Atos 17:17) sem desprezar a entrar individualmente nas casas particulares para ensinar e anunciar Jesus Cristo (Atos 5:42). Cristo, os apóstolos e os primeiros Cristãos nos mostraram como devemos ir por todo mundo e pregar o Evangelho a toda criatura. Eles fizeram esse trabalho sem organizações maiores do que a igreja, sem grandes corporações financiando-lhes e sem equipamento de alta tecnologia. Eles, em obediência, foram com a Palavra de Deus a quem podiam e foram aonde Deus os guiou. Não foram personalidades carismáticas nem foram os métodos bem afinados que era o grande poder ou aquele que produziu o fruto desejado. O poder de Deus se encontrava na própria mensagem pregada (Romanos 1:16), e o fruto era de Deus pela obra do Espírito Santo nos humildes pregadores obedientes (I Coríntios 3:6; Gálatas 5:22). Não precisamos de montes de dinheiro, maiores construções, melhores métodos ou pessoas de grande destaque antes que começamos essa obediência; precisamos de Cristãos consagrados que levam o Evangelho para os outros ao seu alcance. Como os discípulos levaram o Evangelho tantos aos Judeus quanto aos Gentios (Efésios 2:17; Atos 20:21) devemos pregar aos povos de nacionalidades e de religiões diferentes ("toda criatura") O mandato tem uma atividade imediata e contínua. Primeiramente somos instruídos a fazer "discípulos de todas as nações" (Mateus 28:19) ou, quer dizer, mostrar a todos a Quem deviam seguir. Essa é a nossa mensagem principal e imediata para as ovelhas desgarradas: Cristo é Quem foi feito pecado pelos pecadores que se arrependem e crêem nEle como o Salvador (Romanos 5:8; II Coríntios 5:21). Depois que as ovelhas desgarradas voltam ao Bom Pastor que deu a Sua vida pelas ovelhas (João 10:11), é necessário de implementar a parte do mandato com a atividade contínua, ou seja, "ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado" (Mateus 28:20). Este trabalho começa com o batismo neotestamentário e continua até que todas as coisas que Cristo ensinou tenham sidas didaticamente instruídas. Este trabalho é da responsabilidade do Seu ajuntamento neotestamentário. Este mandato autoriza e limita o que deve ser ensinado. O que deve ser ensinado não são as obras sociais, a psicologia, as boas maneiras ou a alfabetização. O trabalho não é de vestir os que não tem roupa, inocular os não vacinados, abrigar os sem teto, expulsar os demônios, curar os doentes, enriquecer os pobres ou politizar os não-alinhados à nossa filosofia. A nossa mensagem é Cristo para todos e quaisquer, e uma vez que os de Deus estejam arrebanhados, devemos cuidadosamente doutrina-lhes a guardar todas as coisas de Cristo pela Palavra de Deus. Já conhece Cristo como seu Bom Pastor? Se você se vê ainda desgarrado, venha a Cristo quem é o Substituto aceitável a Deus por todo pecador arrependido! Se já conhece Cristo como seu Salvador, segue Ele no batismo neotestamentário e fique fiel no ajuntamento que ensina todas as coisas que Ele ensinou. Uma vez que conhece Ele, começa de anunciai-Lo a todos ao seu alcance.

ENSINOS BIBLICO

ALGUNS MÉTODOS DE ENSINO BÍBLICO Existem várias maneiras de ensinar um fato a uma pessoa. Quero mencionar algumas maneiras que são úteis no ensino bíblico doméstico. A primeira maneira é a usada pelos judeus e pelos apóstolos em várias ocasiões. Este método envolve uma instrução minuciosa, mesmo sem longas palestras, que resulta em alunos conhecedores dos sistemas de doutrina. A meta é que estes alunos sejam responsáveis por colocar em prática o que recebem na teoria. Essa maneira que é útil para o uso no lar e nas escolas bíblicas nas igrejas vem de uma palavra grega (#2727, katanchew Strong’s) da qual temos, em português, a palavra catecismo. Vemos este método usado nas seguintes ocasiões: • Lucas 1:4, "Para que conheças a certeza das coisas de que já estás informado! (#2727)" Teófilo havia sido informado minuciosamente da vida de Cristo através deste método por Lucas. Logo, Teófilo tinha, um grande interesse em ter estas coisas escritas. • Atos 18:25, "Este foi instruído (#2727) no caminho do Senhor e, fervoroso de espírito, falava e ensinava diligentemente as coisas do Senhor, conhecendo somente o batismo de João." Apolo era doutrinado num sistema de ensino. Ele foi apresentado minuciosamente aos fatos sobre o "caminho do Senhor" por alguém. Sendo assim doutrinado, pode ensinar diligentemente. Nisso podemos aprender também que não devemos ter medo de sistemas de doutrina, uma vez que eles sejam provados bíblicos e verdadeiros. Doutrina tem ordem e lógica. • Rom 2:18, "E sabes a sua vontade e aprovas as coisas excelentes, sendo instruído (#2727) por lei." O caso refere-se à maneira em que os judeus foram instruídos pela lei. A lei revela cada exemplo que é aceito e o que não é aceito. Um exemplo dessa maneira é o próprio Apóstolo Paulo que, aos pés de Gamaliel (Atos 22:3), foi instruído item por item (Is. 28:10, 13). Esse método faz com que o aluno conheça a vontade de Deus e aprove coisas excelentes. O aluno ensinado neste método freqüentemente se torna responsável para com aquele que assim o ensinou (Gal. 6:6, #2727). • I Coríntios 14:19, "Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para que possa também instruir (#2727) os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida." Para doutrinar, não é necessário muito volume nem muitas palavras. Faça com que cada palavra seja na medida correta e direta. Este método é um dos mais eficazes e, portanto, o primeiro na lista. O segundo método é falar abertamente ou exortar (#1256, dielegomai Strong’s) as doutrinas bíblicas no lar. Esse método pode ser aplicado quando a família estiver assentada para o ensino bíblico doméstico, para as refeições ou em suas horas livres. Pode ser também quando estiver andando pelo caminho, ao deitar-se ou levantar-se (Dt. 6:6-9). Vejamos como aproveitar melhor esse método nas maneiras abaixo: • Seja Constante! Atos 17:2, "E Paulo, como tinha por costume, foi ter com eles; e por três sábados" neste caso (em outro caso fez "todos os sábados", Atos 18:4) "disputou com eles sobre as Escrituras". Note que Paulo disputou, ou falou abertamente, por três sábados seguidos, as Escrituras. Ele não cansou de ser constante na mesma ocupação. Este método bate na mesma tecla, dia após dia, e com os mesmos ouvintes (Atos 18:19, #1256)). É discutir o assunto até que tudo sobre ele tinha sido inteiramente dito (Atos 17:17, #1256). • Procure Resultados! Atos 19:8,9, "E, entrando na sinagoga, falou ousadamente por espaço de três meses, disputando (#1256) e persuadindo-os acerca do reino de Deus. Mas, como alguns deles se endurecessem e não obedecessem, falando mal do Caminho perante a multidão, retirou-se deles, e separou os discípulos, disputando (#1256) todos os dias na escola de um certo Tirano." O resultado desse método é aprendizagem. Quando a verdade é dita com convicção (#1256 Hb 12:5, "argumenta convosco"; Judas 9 "disputava"), o propósito da Palavra de Deus será cumprido (Isa 55:11). Um terceiro método de ensino da Palavra de Deus no lar é discutir um assunto em seus detalhes (#1272, dianoigwn Strong’s). Esse método procura não somente falar abertamente, mas, expor todas as partes diante de todos que estão nas reuniões. Assim como Deus "abriu" (#1272) o coração da Lídia para entender o que Paulo dizia (At. 16:14), este método procura detalhar o ensino da verdade ao ponto que sejam vistos com os olhos da mente, a lógica, o equilíbrio e a colocação correta dos fatos (#1272 ! Lc. 24:32 "abria", 45 "abriu-lhes o entendimento"; Atos 17:3, "expondo"). O entendimento real de qualquer verdade vem do Espírito Santo (João 16:7-11), e não do resultado de um método de ensino eficaz. Todavia, o Espírito Santo não ensina sem uma apresentação dos fatos. Portanto, aquele que lidera o ensino bíblico doméstico deve pedir o auxilio do Espírito Santo enquanto demonstra as doutrinas. Nada errado em o professor ensinar com a esperança que os alunos entendam e usufruam do que foram ensinados (Tiago 5:7). O último método tratado neste estudo é o método exemplificado por Jesus quando propunha (#3908, paratiqemnos Strong’s) parábolas (Mat. 13:24). Através desse método, a verdade é apresentada através de situações por quais os alunos podem se identificar. Paulo também usou este método em Tessalônica (Atos 17:3, "demonstrando", #3908). Esse método procura por diante dos alunos, com exemplos de situações proveitosas, a verdade. Palavras difíceis, ou exemplos fora do contexto das vidas dos alunos, devem ser evitados. O que é procurado é "dar" claramente (I Tim 1:18) os mandamentos. Se for feito corretamente, e com persistência, os que são formados com esse método entenderão as suas responsabilidades para com a verdade e a ensinarão aos outros (II Tim 2:2). Conclusão: Com as bênçãos do Senhor Deus pelo Seu Espírito e com o auxílio dos exemplos bíblicos nos dirigindo, podemos estar prontos a ensinarmos as verdades de Deus no ensino bíblico doméstico. Que tais esforços sejam frutíferos tanto na salvação das almas na família quanto na edificação dos crentes ao ponto que tenham a imagem de Cristo em suas vidas (Col. 3:10; II Pedro 3:18). Que sejam animados os que têm famílias a procurar o precioso fruto de vidas estabelecidas na Rocha pela prática constante de um ensino bíblico doméstico (Mat. 7:24-27). Bibliografia BÍBLIA SAGRADA, Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, São Paulo, 1/94

A HUMILDADE

A HUMILDADE A palavra !humildade? e as suas formas (humilhado, humilhação, humildemente, humilha, etc.) é usada mais que 70 vezes pela Bíblia (Strongs). O uso numeroso desta palavra pela Bíblia nos dá uma idéia da sua importância para nós. Pode ser que a humildade signifique qualidades diferente para pessoas diferentes. Olhando no dicionário entendemos que essa virtude que nos dá o sentimento da nossa fraqueza (Aurélio) é uma qualidade boa na vida de qualquer pessoa. O humilde é comparado a uma pessoa respeitosa, reverente e submissa. Como uma pessoa pobre não pode se gloriar de grandes posses, uma pessoa humilde não se gloria de grandes qualidades. O que significa essa palavra na Bíblia? Examinando quais palavras são usadas por Deus na inspiração da Sua Bíblia para expressar essa qualidade de humildade, podemos aprender muito. Queremos examinar as palavras usadas tanto no Velho Testamento quanto no Novo Testamento. Assim podemos tirar as nossas próprias conclusões. Quando essa palavra está usada no Velho Testamento pode significar: Sentir-se menos em mente, ser brando; ou em circunstancia, pobre ou piedoso ! subjetivo - #6035, Strong?s. Esse significado é a raiz de 6038 e 6031. condescendência ("humildade" - Prov. 15:33; 18:12; 22:4), que é de ceder voluntariamente. Se um homem faz isto é chamado modéstia. Se o divino faz isto é chamado clemência (#6038, Strong?s) . Rebaixamento voluntário ou forçado, submissão ("humilhar-te" ! Êx. 10:3; Deut 8:2,3, 16; "humilhado" ! Deut 21:14; "humilhou" ! Deut 22:24,29; Ezequiel 22:11; "humilhai-as" Juízes 19:24; "humilhava" ! Sal. 35:13; "humilharam" ! Ezequiel 22:10; - #6031, Strong?s) Dobrar o joelho, conquistar ("se humilhar" ! Lev 26:41; II Cron. 7:14; "se humilha" ! I Reis 21:29; "te humilhaste" ! II Reis 22:19; "se humilharam" ! II Cron.12:6; 30:11; "se humilhavam" ! II Cron. 12:7; "humilhando-se" ! II Cron. 12:12; "se humilhou" II Cron. 32:26; 33:12,23; 36:12; "se humilhasse" ! II Cron. 33:19; "se humilhara" II Cron. 33:23; "te humilhaste" ! II Cron. 34:27 ! #3665, Strong?s). Aquele que sente-se menos em mente, ou em circunstancia ! objetivo - ("aflitos" ! Sal. 9:12; "humildes" ! Sal. 10:12; "mansos" ! Sal. 10:17; 34:2 ! #6041, Strong?s). Ser rebaixado, ser degradado ! ( "se inclina"- Sal. 113:6; "ser humilde" ! Prov. 16:19; "se abate"- Isaías 2:9; "te abaterem" ! Jó 22:29; "humilhai-vos" ! Jer. 13:18 - #8213, Strong?s). Se rebaixar ("humilhaste"- Daniel 5:22, # 8214, Strong?s). Baixeza ("humilde"- Jó 22:29 - #7807, Strong?s). Quebrado, contristado ("se humilharam"- Jer. 44:10 - #1792, Strong?s) Prostrar-se, adorar ("me inclino" ! II Sam 16:4 - #7812) Ser modesto ("humildemente" ! Miquéias 6:8 - #6800) Si pisar ("humilha-te" ! Prov. 6:4, #7511, Strong?s) Se diminuir ("se abate" ! Lam 3:20, #7743, Strong?s) Se agachar ("abaixa-se"- Sal. 10:10, #7817, Strong?s) Quando essa palavra é usada no Novo Testamento, pode significar: As palavras em grego usadas para descrever a virtude de humildade são todas relacionadas umas com as outras. Examinaremos em detalhe somente duas destas palavras gregas. Os demais versículos das outras palavras gregas dariam sentido quase igual com essas palavras e, portanto, somente daremos um resumido espaço a elas. #5011 (Strongs) ! Ser deprimido (abatido, enfraquecido) em circunstancias (pobreza) ou em disposição (atitude). Os seus usos pelo Novo Testamento: Cristo é nosso exemplo primário: Mat. 11: 29, "que sou manso e humilde de coração" (de atitude) ! Isaías 53:2,3, "Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens"; 42:3 "A cana trilhado não quebrará, nem apagará o pavio que fumega;" (Mat. 12:20) Lucas 1 :52, "elevou os humildes" (pobres) como Maria. Apesar de sua baixa estimação pela sociedade (Luc. 1:48), Deus a usou como um maravilhoso instrumento para operar a Sua vontade para toda a humanidade que crê. Assim Deus opera ainda hoje (I Cor. 1:26-29, "não são muitos os sábios , ... poderosos, ... nobres que são chamados. Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; ... as coisas fracas para confundir as fortes; ... as coisas vis e desprezíveis, e que não são, para aniquilar as que são; para que nenhuma carne glorie perante Ele.") Humildade É O Nosso Dever Romanos 12:16, "Sede unânimes entre vós;" - não é o ecumenismo que está sendo ensinado neste versículo. O que está sendo ensinado é aquela atitude demonstrada por Jesus e os demais santos bíblicos. Jesus mesmo disse: "Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas" (Mateus 7:12). A mesma verdade aprendemos com Tiago quando disse: "Todavia, se cumprirdes, conforme a Escritura, a lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo, bem fazeis" (Tiago 2:8). Perante os olhos de Deus todos somos igualmente pecadores, e todos precisam se arrepender de seus pecados crendo pela fé em Cristo. Em vista disso a Bíblia diz: "...não ambicioneis coisas altas..." Romanos 12:7. Ainda em Gálatas 6:2 Paulo diz: "Levai as cargas uns dos outros ..." Em Tiago 1:27 podemos ler: "Visitar os órfãos e as viúvas na suas tribulações ...". Aprendemos então que não devemos ter pretensões superiores sobre os nossos semelhantes. Podemos notar registrado em Mateus as preciosas lições de humildade ensinadas por Jesus aos seus discípulos: "Então Jesus, chamando-os para junto de si, disse: Bem sabeis que pelos príncipes dos gentios são estes dominados, e que os grandes exercem autoridade sobre eles. Não será assim entre vós; mas todo aquele que quiser entre vós fazer-se grande seja vosso serviçal; E, qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, seja vosso servo; Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos" (Mateus 20:25-28). "...mas acomodai-vos às humildes..." (Romanos 12:16). Também devemos gostar da companhia dos pobres e dos que são despojados de quaisquer qualificações, Tiago 2:1-5. Em Provérbios. 3:7 podemos observar o sábio conselho de Salomão: "Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao SENHOR e aparta-te do mal". Humildade É A Obra de Deus Em II Cor. 7:6 diz: "Mas Deus, que consola os abatidos..." Os cristãos que têm tribulações, pobreza e sentimentos de fraqueza, sem dúvida alguma usufrui da companhia do poderoso Consolador, o próprio Deus. O sábio tem a sua sabedoria para lhe consolar. O forte tem a sua força para lhe consolar. O rico tem a sua riqueza para lhe consolar. Porém, os fracos podem conhecer a beneficência, juízo e justiça do próprio Deus. Este é o consolo que o abatido pode gloriar-se (Jer. 9:23,24). Porém, não se glorie de sua pobreza, mas em Deus. A pobreza pode ser um fator convincente da sua necessidade de Deus, mas a glória deve ser dada a Deus. Em Tiago 4:6 e em I Pedro 5:5 lemos: "Deus dá graça aos humildes" . Deus ampara os desamparados e os humildes. Os que se julgam auto-suficiente, não precisam de amparo. Deus dá ajuda em tempo oportuno aos humildes. Os que se julgam poderosos, não precisam de graça. A graça de Deus sempre está ao lado dos espiritualmente fracos e necessitados. Veja o que Jesus disse a respeito disso em Marcos 2:17 e também em Lucas 5:32 Aos que se julgam perfeitos não precisam de misericórdia. Jesus Cristo está pronto para salvar todos aqueles que estão conscientes de sua falência espiritual. Veja esta grande verdade em Hebreus 4:15,16. Quando o pecador chega a conclusão da sua precária condição espiritual diante de Deus, então só resta chegar ao trono da graça para obter a misericórdia divina. Reconhecer a sua necessidade espiritual é dadiva de Deus. É aconselhável que os humildes conheçam a importância desta ajuda: não há virtude na qualidade de ser pobre e fraco. Essas condições porém revelam a necessidade da ajuda divina. Certamente que a ajuda divina vem quando o pecador em qualquer circunstância chega ao trono da graça. Diante do trono da graça os humildes e miseráveis, espiritualmente falando, devem lançar sobre Ele as suas ansiedades (I Pedro 5:7-9); aproveitar dos sábios conselhos da Palavra de Deus (Sal. 19:9-11); ser mais obediente à Palavra do Senhor com determinação e fé (Fil. 4:6-9). Essa é a ajuda que todos recebem de Deus quando O procuram. O Exemplo de Paulo nos Ensina Em II Cor. 10:1 encontramos o apóstolo Paulo dizendo: "...quando presente ... sou humilde". Em nenhuma ocasião Paulo se achava um bonitão ou um auto-suficiente. Depois de sua conversão a Cristo, Paulo despiu-se de todo orgulho carnal e de todas vantagens que tinha em sua vida religiosa. Antes de aceitar Cristo, Paulo usufruía de muitas vantagens e prestígios em sua vida religiosa. Veja o que ele mesmo disse: "Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo, E seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus pela fé..." (Gálatas 3:7-9). Depois de convertido Paulo tinha as provações e sofrimentos que eram marcas de um discípulo sincero que fez ele sentir as suas fraquezas (II Cor. 11:23-30; Gal. 6:17). Conforme acabamos de ver, o apóstolo Paulo poderia confiar muito na carne. Vantagens não lhe faltava. Ele era circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamin, hebreu de hebreus; segundo a lei, foi fariseu; segundo o zelo, perseguidor da igreja, segundo a justiça que há na lei, irrepreensível (Fil. 3:4-6). Todavia, no seu ministério, ele não usou sublimidade de palavras ou de sabedoria, mas, sentiu-se em fraqueza, e em temor e em grande tremor. A sua palavra, e a sua pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder (I Cor. 2:1-5). Paulo se considerava crucificado com Cristo (Gal. 2:20). A sua glória era na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual o mundo estava crucificado para ele e ele para o mundo (Gal. 6:14; I Cor. 2:2, "Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e Este crucificado."). Paulo sentia-se humilde para consigo mesmo, mas ousado com a verdade (II Cor. 10:1, "ousado para convosco"). A atitude de Paulo para com as fraquezas, as injurias, as perseguições e as angustias, é uma lição para o Cristão. Se essas fraquezas ensinam o convertido em Cristo a se aperfeiçoar no poder de Deus mediante a fé no Senhor Jesus, então ele pode sentir prazer nelas (II Cor. 12:5-10). Também o Cristão é ensinado pelo exemplo de Paulo, que, por mais usado seja no ministério, a glória toda pertence a Deus. Temos Um Consolo Tiago 1:9, "glorie-se o irmão abatido" (Tiago 5:6). Por que este deve gloriar-se? Porque quando nos humilhamos somos exaltado por Deus. Vamos examinar o que Pedro disse: "Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte" (I Pedro 5:6). Quando chegamos no auge de nossa falência espiritual, sentindo a falta de prestígio social e desprezo dos homens, então deixamos de confiar plenamente na carne e voltamos a buscar as infinitas misericórdias do bondoso Deus. Por que o humilde é exaltado? Porque ele tem a sabedoria, o amparo, a graça e a misericórdia de Deus! Esses são atributos que os orgulhosos e os auto-suficientes nunca podem conhecer. Aprendemos então que há grandes bênçãos em nossas fraquezas e limitações. Sem dúvida alguma que há grandes vantagens ao conscientizar-nos de nossas limitações diante de Deus. O apóstolo Paulo disse: "...me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte" (II Coríntios 12:9-10). Quando os crentes sentem em si mesmos "lixos" espirituais então recorrem ao trono da graça, e o Senhor os exaltam com consolo e sabedoria que jamais a força humana poderia atingir. Como está a sua atitude de si mesmo? Necessita do amparo divino? O que Ele oferece é um maior conhecimento de Si mesmo. Isso basta? Uma outro palavra grega que queremos estudar é: Baixeza de mente, modéstia - #5012, Strong?s. Os seus usos pelo Novo Testamento: Humilde Como Paulo Atos 20:19, "Servindo ao Senhor com toda a humildade". Exemplos de uma vida humilde na vida do apóstolo Paulo: Atos 13:6-12 - confronto com Elimas, o mágico em Chipre Atos 13:45-47, 50-52 - confronto com judeus invejosos - Antioquia Atos 14:2-7 - confronto com judeus invejosos ! Icônio Atos 14:19,20 - confronto com judeus invejosos ! Listra Paulo não se exaltou, mas teve a ousadia em obedecer a Palavra de Deus e cumprir a sua vocação fielmente. Aprendemos que "servindo ao Senhor com toda a humildade" não significa que é errado apontar e confrontar o erro. A humildade nunca deve ser confundida com a frouxidão. O servo de Deus que serve "ao Senhor com toda a humildade" pode expor o erro. Paulo corajosamente confrontou o erro e exemplificou grande ousadia em seu ministério, mas, mesmo assim testemunhou-se serviu "ao Senhor com toda a humildade Os servos de Deus vivem nos dias de hoje com este grande dilema. Muitos confundem humildade com a falta de coragem de expor publicamente o erro da humanidade. Há até mesmo nos dias de hoje pastores light Os membros das igrejas exigem dos pregadores pregações light. Light, segundo o dicionário Aurélio, significa moderado, não radical. Porém o Senhor Jesus numa calorosa pregação, Ele repetidas vezes chamou os fariseus e os escribas de hipócritas. Veja o capítulo 23 de Mateus. Jesus não foi light em suas pregações. E ninguém pode negar que Jesus era humilde e manso de coração, Mateus 11:29. Humildade É O Dever do Cristão Efés. 4:1,2 ! "Andar digno da vocação ... com toda a humildade". A nossa vocação, tanto a sua chamada quanto o seu desempenho, não é pelas qualidades superiores do homem ou pelas espertezas da sabedoria humana (I Cor. 2:4,5, "A minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana"; II Cor. 3:5, "a nossa capacidade vem de Deus; Efés. 3:7, "dom da graça de Deus ... segundo a operação do Seu poder"; II Cor. 4:4-6, "não nos pregamos a nós mesmos"). Devemos usar tudo que Deus nos dá para a sua glória lembrando-nos no mesmo instante que sempre temos pecado e fraquezas (Romanos 7:24; Col. 2:6). Para andar com modéstia, não é necessário negar nossos talentos ou nossos dons. A humildade não deve negar a existência de uma capacidade nem o seu uso. Modéstia não pode transformar a timidez em uma virtude. Devemos ser obedientes de alma e de todo o coração! Todavia um dos segredos da humildade é reconhecer os talentos e dons nos outros, Fil. 2:1-8. Mesmo obedecendo a Palavra de Deus, usando as qualidades que Deus tem nos dado, não faz que somos mais do que os outros, I Pedro 3:8, "afáveis"; 5:5. Na realidade, somente podemos ser obedientes com uma atitude correta para com as nossas capacidades e as dos outros, se somos guiados pelo Espírito Santo (Col. 3:12-13). Será observado que essas qualidades com quais devemos andar dignos da nossa vocação, com toda a humildade, são aquelas qualidades listadas em Gálatas 5:22, ou seja, o fruto do Espírito Santo. A humildade verdadeira não é uma atitude produzida pela filosofia humana, mas pela influência do Espírito Santo na vida Cristã. Portanto não procure ter as qualidades do Espírito Santo sem ter o próprio Espírito. É necessário conhecer Cristo como seu Salvador para conhecer o Espírito Santo na sua vida. Se conhece Cristo, já tem o Espírito Santo (Romanos 8:9). Se já conhece Cristo, cresce na graça e verá que as qualidades de Cristo serão manifestas na sua vida, inclusive essa qualidade de modéstia. Se não conhece Cristo, roga a Deus que Ele seja misericordioso para salvar mais um pecador. Existem Cuidados sobre O Assunto Colossenses 2:8-23 ! v. 18, "pretexto de humildade". Existe uma humildade que não é verdadeira, que é usada para fins não lícitos. Essa falsa humildade é fruto das filosofias e vãs sutilezas segundo os rudimentos do mundo. Os pretextos da falsa humildade procuram melhorar o homem para que ele possa merecer a salvação ou possa melhorar a sua posição diante de Deus. A humildade falsa segue as regras do homem ou da religião e não Cristo (v. 8). A intenção dessa humildade voluntária, ou seja, aquela filosofia que tem a sua origem na vontade do homem, é de fazer aparecer os atributos de Cristo sem ter o próprio Cristo. Os pretextos de humildade têm o propósito de impressionar Deus. Os pretextos de humildade não levam ninguém a ser salvo pois podem faltar o principal: a nova natureza ou a genuína conversão em Cristo. Se tiver a nova natureza, já não é necessário melhorar a posição em Cristo, pois, para com Deus, estar em Cristo basta. Verdadeiramente, os pretextos de humildade são somente para a satisfação da própria glória do homem (v. 18, "carnal compreensão"; v. 23, "satisfação da carne"). Uns exemplos de como os pretextos são somente da carnal compreensão ou a satisfação da carne, são as vidas austeras dedicadas às privações nos mosteiros e nos conventos, a severa autoflagelação durante a páscoa nas ilhas Filipinas, as duras penitências dos católicos, as proibições de usar cores vivas na vestimenta, abstinência de eletricidade nos lares, privações de motores e máquinas na vida dos Amish, e as longas listas de várias regras e rígidas proibições do neo-pentecostalismo, etc. Nenhumas dessas atividades, por mais sinceras que sejam, jamais levam alguém a ser mais como Cristo na obediência das Escrituras. É necessário ter Cristo para ser salvo e para agradar Deus na adoração verdadeira. Em Cristo habita corporalmente toda a plenitude da divindade e não nas filosofias segundo os homem (v. 9). O pecador é salvo por Cristo, e assim, não falta nada para agradar Deus. Portanto os salvos não precisam das vãs sutilezas do homem (v. 10). É desnecessário toda e qualquer obra do homem para a salvação. A obra vicária de Cristo basta para a salvação e também para a vida cristã. Portanto, não necessitamos qualquer obra oriunda da tradição dos homens para estes fins (v. 11). O poder de Deus transforma a vida dos salvos para ser o que deve ser pública e espiritualmente sem a adição de qualquer melhora que a compreensão do homem possa sugerir (v. 12,13). O necessário é Cristo. Foi Cristo quem riscou a cédula (nota promissória), na qual constava toda a dívida do pecador descrita pela lei de Moisés. Moisés pela lei descreveu a imensa dívida que o pecador tinha para com Deus. O homem conspurcado ou enlameado em seus pecados jamais poderia saldar esta dívida. Jesus Cristo anulou este documento que constava a dívida do homem, (v. 14). Cristo, sozinho, e somente Ele, despojou todos os principados e potestades e deles triunfou pelo Seu próprio poder, não necessitando alguma ajuda do homem para completar a vitória (v. 15). Deus fica plenamente satisfeito pelos que estão em Cristo; e as filosofias, as tradições, as cerimônias, os rituais e as privações segundo os rudimentos do mundo em nada podem melhorar o que já é perfeito. Não é por comer ou deixar de comer; por beber ou deixar beber; por participar ou deixar de participar de uma festa especial; por cultuar ou deixar de cultuar a lua nova ou por guardar ou não o sábado que faz o cristão ter os atributos corretos (v. 16). O essencial é estar em Cristo para agradar a Deus. Quando o cristão está em Cristo o Espírito Santo o transforma à Sua imagem (Col. 3:10). Sendo assim, o crente não precisa de nenhuma regra como: não toques, não proves, não manuseias (Col. 2:21). Se o homem depende das obras de humildade para ser salvo ou para agradar a Deus, certamente é um grande ignorante que está seguindo a sua carnal compreensão e não está ligado à Cristo. Cristo é O único cabeça pelo qual o pecador chega a Deus (Col. 2:18-19; João 14:6). É muito mais fácil praticar pretextos de humildade, elaborar doutrinas e preceitos dos homens (v. 22), do que submeter-se a Cristo para a salvação e para servi-lo com uma adoração pública e sincera. Para ser salvo é necessário conhecer Cristo mediante o arrependimento e fé nele. Para agradar Deus na adoração correta é preciso conhecer bem as doutrinas da Palavra de Deus. É necessário ser ligado à cabeça e crescer nEle. Só assim crescerá em aumento de Deus (v. 19; Efésios 4:11-16). Sem esse crescimento, só haverá no homem as aparências de sabedoria que agradam apenas a carne. O cristão não será julgado pelos seus pretextos de humildade, mas pela própria Palavra de Deus. O pecador deve conhecer Cristo como Salvador e Senhor para agradar Deus e assim terá a Sua salvação. Certamente Deus se agradará do pecador que entrega totalmente a sua vida a Cristo, fazendo uma renúncia completa e irrestrita de tudo o que tem. Jesus mesmo disse: "Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo" (Lucas 14:33). Você está em Cristo? A humildade é importante na vida cristã, mas de nenhuma maneira nos salva. A humildade somente manifesta as qualidades de Cristo naqueles que já estão nEle e que estão sendo transformados mais e mais à sua imagem. A humildade é o resultado de estar em Cristo e não a causa da salvação ou crescimento na santificação. Em outras palavras, quando se está em Cristo como Único e Exclusivo Salvador, então inevitalmente a humildade e santificação serão as suas marcas. Vamos examinar brevemente as outras palavras gregas usadas para ensinar sobre o humildade no Novo Testamento. Baixeza de condições (capacidades) e coração (atitude de si) - #5013. Os seus usos pelo Novo Testamento: Mat. 18:4, "humilde"; 23:8-12, "humilhado" Aprendemos que as regras do reino de Deus é diferente das regras do mundo (I João 2:16) ; Luc. 3:5, "se aplanarão". Deus pode abaixar o que se exalta (Daniel 4:37); Luc. 14:11, "humilhado"; 18:14, "humilhado". Aprendemos que o regimento no reino de Deus é diferente do que o do mundo, I João 2:16; II Cor. 11:7, "humilhando-me a mim mesmo". Aprendemos que trabalhar sem salário é humilhante. A igreja tem obrigação de fazer o que é digno, até em dobro, para com aquele chamado que trabalha entre ela (I Tim 5:17). O servo de Deus é pronto para humilhar-se (trabalhar sem receber), mas a posição dos que são ensinados por ele, não devem permitir que isso aconteça (Gal. 6:6); II Cor. 12:21, "me humilhe". O fruto da obra é o gozo e a coroa do obreiro (Fil. 4:1). O obreiro se entristeça por não ter o fruto esperado; Em Filipenses 2:8 a Bíblia diz que Jesus "humilhou-Se". Em Atos 8:33 Lucas cita o profeta Isaías 53:8 onde diz que Jesus foi tirado da terra. Isto é, Jesus foi morto pelos homens maus. Jesus se humilhou como nenhum outro ser no universo. Ele, como o Jeová Todo-Poderoso, se cansou, João 4:6; Jesus sendo o Onipotente Deus não sabia o dia de sua volta aqui na terra, Marcos 13:32; Jesus Cristo sendo o Onipresente Deus, João 3:13 não estava presente na morte de Lázaro; o Divino conheceu fome, sede, choro e morte. Se o supremo Jesus, sendo o próprio Deus Divino se fez pecado por nós, então nós devemos agüentar resignadamente as fraquezas dos irmãos (Efés 4:32)!; Fil. 4:12, "abatido". Paulo sofreu em sua carne a mais amarga experiência do abatimento. Ele foi desprezado, Atos 14; tinha um espinho na carne, II Cor. 12:7-9; foi escandalizado, II Cor. 11:29; conheceu fome, Atos 20:34. Tiago 4:10, "Humilhai-vos". É difícil nos humilhar, nos arrepender e ter vergonha do erro, mas essa atitude funciona; I Pedro 5:6, "Humilhai-vos". Baixeza em posição (baixa estimação diante dos outros) ou em sentimento (meigo) ! #5014, Strong?s. Os seus usos pelo Novo Testamento: Lucas 1:48, "na baixeza"; Atos 8:33, "humilhação" ; Fil. 3:21, "corpo abatido". Não devemos gloriar nos muito neste corpo. O pecado reside nele, Romanos 7:18,23; Tiago 1:10, "abatimento". É uma vergonha viver uma mentira e colocar prioridades no que é temporal, por isso, é uma glória para um rico em bens materiais ser feito fraco. Depois de estudar estas palavras hebraicas e gregas que são traduzidas em humildade e as suas variadas formas, entendemos que !humildade? trata-se de uma forma ou outra de rebaixar. Esse rebaixamento pode ser forçado (como por exemplo, ser vencido por alguém ou algo mais forte; ser pobre por natureza ou por falta de capacidade), ou pode ser rebaixamento voluntário (como por exemplo, piedade, modéstia ou assumir uma atitude de humildade). Essa condição é louvável na medida que o humilde procura o trono da graça para aprender de Cristo. A modéstia não faz da timidez uma virtude, mas reconhece os talentos que Deus tem dado e procura usá-los para a glória de Deus. Essa boa condição também procura reconhecer as qualidades que Deus tem dado aos outros. Somos avisados também que não é a humildade que nos faz ser aceitos diante de Deus, mas o fato de estarmos em Cristo. Estando em Cristo, teremos as qualidades necessárias que provêm Dele, incluindo a humildade. A humildade não é fruto de filosofias do homem, mas o fruto da obra do Espírito Santo trazendo-nos a participar em Cristo. Está em Cristo? A Importância de Humildade Quando somos humilde tornamo-nos como Cristo Mateus. 11:29 registrou a revelação da humildade e mansidão de Cristo nas seguintes palavras: "... sou manso e humilde de coração". Também em outras partes do Novo Testamento encontramos o registro de que Jesus era manso, submisso e humilde. Mateus. 21:5; Lucas 22:27, "Eu, porém, entre vós sou como aquele que serve."; "todavia não se faça a minha vontade mas a Tua.", Lucas 22:42; "...esvaziou-se a Si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante na forma de homem;" Filipenses 2:7. Cristo, como temos estudado, mesmo sendo o Onipotente, se cansou, João 4:6; mesmo sendo o Onisciente, não sabia o dia da volta do Seu Pai, Mateus. 24:36; mesmo sendo o Onipresente, não estava presente na morte de Lázaro, João 11:15; mesmo sendo o Divino, conheceu fome, Mateus. 4:2; sede, João 19:28. Jesus chorou, João 11:35 e, Jesus, o Todo-Poderoso Deus, experimentou a morte, João 19:30. Sabendo o que Jesus, sendo o eterno Deus se fez pecado por nós, nós também devemos suportar as fraquezas dos nosso queridos irmãos, Efésios. 4:32! Devemos imitar a humildade de Cristo em nosso ministério. O apóstolo Paulo disse em II Tim 2:24: "E ao servo do Senhor não convém contender, mas sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor;" Quando somos humildes tornarmo-nos como os santo homens de Deus. Em Gên. 39:19-23, José achou "graça aos olhos do carcereiro-mor" pois o Senhor "estendeu sobre ele a Sua benignidade"; Moisés, Núm. 12:3, "era o homem Moisés mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra."; Ester 4:16 humildemente disse: "... se perecer, pereci". Jó, o homem que deu o grande exemplo de paciência e sofrimento, falou: "me abomino e me arrependo no pó e na cinza.", Jó 42:6. O grande rei e profeta Davi disse: "SENHOR, Tu me sondaste, e me conheces", Sal. 139:1. Eis as estupendas palavras do profeta Isaias: "...Ai de mim! Pois estou perdido; porque eu sou um homem de lábios impuros...", Isaías 6:5. Em Jeremias 1:6 lemos: "...ainda sou menino.". Foi dito do grande homem de Deus, Daniel, que superou pela fé vários obstáculos que ele tinha "espírito excelente"; Daniel 5:12; 6:3. Paulo, o apóstolo dos gentios humildemente disse em sua primeira carta aos Coríntios: "...quando fui ter convosco, ... não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria"; I Cor. 2:1. Em Gálatas 6:14 ele confessou: "...o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo". Ainda este mesmo Paulo falou aos Efésios o seguinte: "A mim, o mínimo de todos os santos", Efésios. 3:8. O apóstolo Pedro, dando testemunho das santa mulheres do Antigo Testamento, disse: "...um espírito manso e quieto ... assim se adornavam as santas mulheres que esperavam em Deus", I Pedro 3:4-6. Compreendendo que somos "rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta", Hebreus 12:1. Quando sabemos da importância da humildade, livramo-nos daquelas tristezas que vêm por não conhecer as obras de Deus. Ignorância é tolice. A Bíblia diz claramente que: "...não é bom ficar a alma sem conhecimento", Provérbios. 19:2. O próprio Senhor Jesus disse: "Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus", Mateus 22:29. Tolice é resmungar por aquilo que é para nosso bem e para a glória do nosso Senhor Jesus ("Como fala qualquer doida, falas tu; receberemos o bem de Deus, e não receberemos o mal?", Jó 2:10). Em Romanos 8:28 está escrito: "...todas as coisas contribuem juntamente para o bem..." Ainda em Romanos 11:36: "...para Ele são todas as coisas, glória, pois, a Ele eternamente...". Às vezes para nossa humilhação é necessário um "espinho na carne" (II Cor. 12:7-9), ou outras quaisquer aflições. Sabendo que Deus é sábio em seus planos e que Ele controla todas as coisas, então podemos nos regozijar nas tribulações (Tiago 1:2-4) ao invés de lamentar! Quando nos tornamos humildes livramo-nos do maldito orgulho e as desastrosas conseqüências que a falta dela traz para alma. Sabemos que as conseqüências do pecado são muitas. Essas conseqüências podem ser vergonha pública, conforme podemos ver em Lucas. 14:7-14; doenças graves, II Crônicas. 26:16-21; "grande ira", II Crônicas. 32:25,26; perda de responsabilidades, Daniel 5:20-30, ou outra espécie de contenda. Não há como ter as bênçãos de Deus pela falta de humildade, pois "da soberba só provém a contenda", Provérbios. 13:10. As graves conseqüências da carne são corrupção, Gal. 6:8, e nunca podem operar a justiça de Deus, pois em Tiago lemos: "Porque a ira do homem não opera justiça de Deus" (Tiago 1:20). Quando somos humildes, poupamo-nos de muita vergonha, II Cor. 10:5). Quando não somos humildes gabamo-nos de supostas qualidades como Nabucodonosor, Daniel 4:30; enchemo-nos de soberba como Herodes, Atos 12:22,23; exaltamo-nos como os príncipes contra Daniel, em destruir ou tirar vidas humanas, Daniel 6:4-13, 24; caímos na tentação de nos exaltar, Mateus 23:9-12; e inchamo-nos com a ciência, I Cor. 8:1, "a ciência incha". Devemos entender que quando excitamos a nossa carne, "não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica. Porque onde há inveja e espírito falacioso aí há perturbação e toda a obra perversa." Tiago 3:13-18. Portanto há muito proveito e vantagens espirituais quando exercitamos a humildade. Bibliografia Bíblia Sagrada. Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, São Paulo, 1994. Concordância Fiel do Novo Testamento. Vol. I e II, Editora Fiel, São José dos Campos, 1994 FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1a edição, sd.
AS "LÍNGUAS" NO NOVO TESTEAMENTO Introdução Hoje em dia há confusão sobre o assunto de !línguas? entre os que trabalham com a Palavra de Deus. Quando a Palavra de Deus é entendida, ela traz paz às igrejas dos santos e nunca a confusão (I Cor 14:33). Mas o que existe hoje, entre as pessoas que dizem que são da Bíblia, é muita confusão. Igrejas de graus diferentes de regulamento sobre o assunto existem, mas a Bíblia é uma só. Convém um estudo mais detalhado para esclarecer o que a Bíblia diz sobre as !línguas? no Novo Testamento. I. SIGNIFICADO DA PALAVRA !LÍNGUA? NO NOVO TESTAMENTO A. As quatro palavras Gregas usadas como !línguas? no Novo Testamento Concordância Strong?s usado junto com a sua léxico da linguagem grega do Novo Testamento. 1. GLOSSA (#1100) - significa: 1) a língua, um membro do corpo, o órgão do corpo, um órgão de fala; 2) uma língua; como a linguagem ou dialeto usado por um povo, distinto das linguagens de outras nações 2. DIALEKTOS (#1258) - significa: 1) conversação, ato de falar, discursar, linguagem, 2) a língua ou linguagem peculiar de um povo. 3. HEBRAISTI (#1447) - significa: 1) em Hebraico, por exemplo, na linguagem da Caldéia 4. HELLENIKOS (#1673) - significa: 1) da Grécia B. Os usos destas palavras gregas 1. GLOSSA, #1100, é a palavra grega mais usada no Novo Testamento (no singular é usada umas 30 vezes e no plural umas 25 vezes). Todas as vezes que se vê a palavra !língua? ou !línguas? no Novo Testamento e que não conste na lista das outras palavras gregas, ela vem desta palavra que significa ou a língua como órgão do corpo ou uma linguagem peculiar de um povo. LINGUAGEM: I Cor 14:26; NACIONALIDADE: Apoc 5:9; 14:6; ATO DE FALAR: I Cor 14:9; Tiago 1:26; I João 3:18; ÓRGÃO: entre os usos vede Atos 2:26; Rom 14:11; Fil. 2:11; Tiago 3:5-8; I Ped 3:10; LINGUAGEM DESCONHECIDA: 6 vezes: I Cor 14:2,4,13,14,19,27. 2. DIALEKTOS, #1258, é uma palavra grega usada só seis vezes no Novo Testamento, 5 vezes como !língua? e uma vez usada como !linguagem?. LÍNGUA: Atos 1:19; 2:8; 21:40; 26:14; 22:2; LINGUAGEM: Atos 2:6. Veja especialmente o uso em Atos 2:8 comparado com Atos 2:6. 3. HEBRAISTI, #1447, é usada só três vezes no Novo Testamento e sempre para apontar a LINGUAGEM HEBRAICA: João 5:2; Apoc 9:11; 16:16 4. HELLENIKOS, #1673, é usada só duas vezes no Novo Testamento e sempre para apontar a LINGUAGEM GREGA: !gregas?, Lucas 23:38; !em grego?, Apoc 9:11 II. AS OCORRÊNCIAS DA PALAVRA !LÍNGUA? NO NOVO TESTAMENTO Podemos aprender muito sobre um assunto pelo exame de como uma determinada palavra foi usada no Novo Testamento. Como ela é usada determina, em muito, como é a doutrina baseada nela. Queremos examinar os casos onde a palavra !língua? ou !línguas? é usada com referência a igreja e onde ela não é usada com referência a igreja. Em tudo podemos aprender a alinhar a nossa prática de línguas na igreja para ser igual àquela do Novo Testamento. A. Positivamente O !falar em línguas? é usado em três ocasiões no Novo Testamento: 1. Atos 2:4 - A descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes 2. Atos 10:44-48 - O Evangelho aos gentios na casa de Cornélio 3. Atos 19:1-7 - O Batismo com autoridade entres os 12 discípulos em Éfeso OBS: Não foram contadas as vezes em I Corintos por não haver a certeza de que as línguas foram praticadas, pois a palavra !se? (I Cor 14:6, 14, 23) ou !ainda que? (I Cor 13:1) é usada antes da palavra !língua? para mostrar uma suposição de uso e não um uso de fato. B. Negativamente O !falar em línguas? não é usado nos seguintes casos: 1. Conversões: Paulo (Atos 9:1-9); Eunuco (Atos 8:35-40) 2. Acontecimentos Espetaculares: Avivamento (Atos 4:31-37); Morte de Estevão (Atos 7:54-60); a recuperação da vista de Paulo (Atos 9:17-20); Recebimento de visões (Atos 16:9-13) 3. Atividades da igreja: Consagração dos diáconos (Atos 6:1-7); consagração dos anciãos (Atos 14:21-23); chamada dos missionários (Atos 13:1-4); crescimento da igreja (Atos 16:4,5; 19:13-20); Batismos, Paulo (Atos 9:17-20), Lídia (Atos 16:13-15), carcereiro (Atos 16:25-31); ou na Ceia do Senhor (Mat. 26:26-29) O !falar em línguas? tem limitações: 1. não tem preminência sobre outras atividades na igreja - I Cor 14:5,23 2. não é para ser praticada por mulheres na igreja - I Cor 14:34,35 3. deve ter intérpretes - I Cor 14:27; se não tiver, não deve ter línguas, I Cor 14:28 4. as línguas não devem acontecer todas de uma vez, I Cor 14:30,31 5. línguas são sinal para os infiéis - I Cor 14:22 6. nunca devem provocar confusão - I Cor 14:31-33,40 7. são temporárias até que o Novo Testamento seja completo, I Cor 13:8; Apoc 22:18,19 OBS: Como os trovões e relâmpagos sobre o monte Sinai quando Moisés recebeu a lei (Êx. 19:16) assim o acontecimento no dia de Pentecostes (Atos 2:1-8) era limitado para aquela única ocasião. Conclusões: As palavras !línguas? e ?língua? no Novo Testamento têm significados específicos. Entendendo melhor o significado e os usos das palavras !língua? e ?línguas?pelo Novo Testamento podemos saber o que aconteceu no Novo Testamento foi limitado à ocasiões e aos participantes e que os usos foram qualificados conforme detalhadas instruções bíblicas. Bibliografia: Números e explicações das palavras gregas de: Strong?s Concordance of the Wh