terça-feira, 5 de novembro de 2013

A FAMILIA DO MINISTRO CRISTÃO

A FAMÍLIA DO MINISTRO Publicado em: 22/9/2013 Por: Ev. Robério Oliveira Igreja Batista Betel - Rio Real - BA roberioolieira07@hotmail.com Biblia para Referência Bíblia Virtual A Família do Ministro Cristão Apesar de ter um casamento estável e filhos bons e convertidos, sinto-me pouco à vontade ao falar a respeito desse assunto. Isso porque, contudo que tenha sido abençoado por Deus nessa área, reconheço-me extremamente falho nesse aspecto. Porém, alguém teria que fazê-lo e, parte dessa tarefa, coube a mim nesse dia. É muito necessário falar sobre essa área tão sensível para todos nós, pastores e lideres cristãos. Escolhi ser mais genérico e me focar mais, apenas em algumas das razões para cuidarmos desta área, deixando para o Pr. Eduardo a responsabilidade de falar sobre “como” devemos fazer, Ou seja, o que Deus requer que façamos em função desses argumentos. Em resumo: Vou apenas preparar nossos lombos para o que vem a seguir (Obs: Pastor Eduardo A. Cadete da Igreja Batista em Jd das Flores-Osasco foi incumbido de falar sobre isso na ocasião). Falaremos obre a importância da relação entre o pastor/diácono com seus filhos e essas “mulheres sem nome”. Sim. É assim que elas têm sido conhecidas. Talvez você conheça muitos pastores e saiba os nomes deles. Mas, saberia dizer os nomes de suas esposas? Geralmente, elas são conhecidas apenas como “a esposa do pastor tal”. Bem, menos mal que seja assim. Seria pior se fosse o contrário. Um outro lado da questão a ser avaliado, é que algumas não tem nome nem rosto (nunca se vê). Elas não acompanham seus maridos quase nunca. De fato, pode-se dizer que algumas nunca os acompanham, mesmo. Isso é uma mal e justifica bastante o fato de não sabermos seus nomes. Quase não se sabe que elas existem. - A RAZÃO DE CUIDARMOS DA RELAÇÃO COM NOSSAS ESPOSAS. - O papel delas em nosso ministério. - O propósito de Deus nisto. Gen. 2.18 – “Não é bom que o Homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele”. I Tim. 3.2 e 12 – “Convém que o Bispo seja...marido de uma mulher” e “Os diáconos sejam maridos de uma só mulher”. - Notemos alguns fatores importantes na ligação destes versículos: a) Deus criou a mulher para ser a nossa grande ajudadora (cooperadora, parceira). b) Ele fez isto porque “viu que não era bom que o homem estivesse só”. c) Ele concedeu uma única mulher para o homem. d) Ele a fez “idônea” para o homem. Assim, com relação à família do pastor, do diácono e de líderes na igreja em geral, podemos considerar de modo especial, essas quatro verdades: a) Nossas esposas são as nossas “ajudadoras” (companheiras, parceiras, cooperadoras). b) Não é bom que o Pastor ou Diácono esteja só! c) Ela é a Mulher da nossa Vida. d) Elas precisam ser idôneas para nós. Isso tudo não implica em que elas tenham que ser “pregadoras” (dar estudos) nem fazer o papel de “Espírito Santo” na elaboração de nossas pregações. Mas, se Deus viu que Adão precisava de ajuda no Paraíso, quanto mais nós em meio a tantas tribulações e afazeres! A tarefa é demasiadamente grande e difícil para que a façamos sozinhos. Ninguém precisa mais de auxilio em sua missão que nós. Pobres daqueles que, por algum motivo, escolhem ou precisam caminhar sem essa ajuda. Ainda mais, devemos nos compadecer daqueles que tem suas esposas levadas por Deus em meio a seu ministério, pois eles hão de se ressentir da falta da ajuda delas. Nossas esposas são, muitas vezes, nossos “olhos e ouvidos auxiliares”. Coisas que não temos condição de perceber sozinhos em meio a tantas tarefas são captadas por elas. Isto se aplica, principalmente, no meio das irmãs. Sendo companheira delas, além de ser uma “Mestra no bem”, a esposa do pastor ou diácono pode auxiliá-lo, verificando as necessidades e problemas que afetam a vida das irmãs. Embora o pastor e o diácono tenham que ser líderes accessíveis para todos os membros da igreja, muitas vezes existe uma dificuldade com relação às irmãs, uma vez que não convém que eles sejam muito íntimos delas. A fim de cumprir o “governar bem a própria casa”, é essencial que o pastor conte com a ajuda da esposa. Lamentavelmente, por vezes, encontramos algumas que mais atrapalham do que ajudam. Além de seus filhos serem mais visados, em razão de que o seu lar tem que servir de exemplo para todo o rebanho, o pastor precisa dividir sua atenção com toda a igreja. Esse é o grande motivo de ele precisar de maior ajuda que outros. Essa tarefa de dar suporte com os filhos e a casa, que são as prioridades bíblicas da mulher, muitas vezes vai mantê-la muito ocupada. Mas, ela não deve deixar o seu marido por causa disso. É claro que a responsabilidade de dar a elas condição para isso também é nossa. À medida do possível, onde ele estiver ela deve estar também. Não pode ficar muito longe (em matéria de distância e tempo). Isto NUNCA acaba bem!!! “Não é bom que ele esteja só”! - Esta constatação Divina, não é só pela necessidade de ajuda, como vimos antes. O pastor e o diácono, biblicamente, têm que ser Homens (sexo masculino = Andros) e, inerente a isto, eles têm necessidades afetivas e sexuais. Líderes na igreja, certamente serão sempre alvos do Adversário e, se expostos, serão tentados nesta área por Satanás. Ele busca como nos atingir e “anda bramando como leão, buscando a quem possa tragar”. Não é só com o rebanho que ele faz isso. Não devemos esquecer que a liderança é o principal alvo do inimigo. Sabemos que Deus nos deu “uma só mulher” e temos que ser “Homens de uma só mulher”. Se não for assim, estamos absolutamente desqualificados para a obra (biblicamente). Temos este compromisso com elas, diante de Deus, da igreja e da sociedade! Mas, as esposas têm que “cooperar” com seus maridos nisto também. Ele não pode ter olhos para nenhuma outra, porque tem A MELHOR MULHER DO MUNDO ao seu lado. A irmã tem que ser A MULHER DA VIDA do seu marido! Portanto, digo às irmãs agora, se teu marido é um líder (ou não), por mais “feinho” que seja, cuide bem dele! Quando Deus fala em fazer uma “ajudadora que lhe seja idônea”, há muita coisa contida nisto. Idôneo não é apenas alguém responsável. O significado da palavra (ikanos – no grego) significa algo ou alguém “apropriado, adequado, suficientemente bom ou forte”. Precisamos que nossas esposas sejam perfeitamente “adequadas” á missão que nos foi dada e “suficientemente boas” para nós, a ponto de não desejarmos nenhuma outra. É evidente que, para que isso aconteça, a recíproca também tem que ser verdadeira. II - A RAZÃO DE CUIDARMOS DA RELAÇÃO COM NOSSOS FILHOS. a) Sua sujeição e obediência. b) Sua conversão. I Tim. 3.4-5 e 12 – “O Bispo...governe bem sua própria casa,tendo seus filhos em sujeição...” e “diáconos...governem bem a seus filhos e suas próprias casas” I Sam. 2. 12, 22-25 e 27-29 – "...e (Elí) ouvia tudo que seus filhos faziam...e disse-lhes:...fazeis transgredir o povo do Senhor" "...porque honras mais a teus filhos do que a Mim”. Sob que tipo de sujeição o Senhor exige que os tenhamos? Não se fala claramente no dever de ter os filhos convertidos, mas sim “em sujeição”. A conversão deles não está propriamente em nossas mãos. Elí não foi reprovado porque seus filhos eram ímpios (filhos de Belial, como é o termo empregado com relação a eles), mas sim porque permitiu que eles continuassem ministrando naquelas condições de pecado explícito. Certamente, nosso ideal é tê-los convertidos, mas isto não nos pertence. Temos, tão somente, que cumprir fielmente o nosso papel de criá-los “na doutrina e admoestação do Senhor” a fim de alcançarmos essa dádiva. Grande mal se tem feito nas igrejas ao induzir filhos de crentes e, principalmente de pastores a se batizarem, sem uma Fé pessoal e genuína. É como se fosse uma obrigação eles seguirem a mesma Fé e, se possível, serem também pastores/diáconos como seus pais. O cuidado com os filhos retrata o cuidado que temos com a igreja de Deus. Não é por força que eles devem nos seguir, mas com entendimento (filhos e ovelhas). O triste caso de Eli nos mostra o quanto devemos nos preocupar com essa questão. O que os nossos erros na administração do lar podem causar em nossa vida e ministério? Eli e sua descendência foram destituídos da linhagem sacerdotal. Da mesma maneira, nosso ministério pode ser desonrado, desmoralizado e, finalmente, aniquilado. O amor e carinho para com nossos filhos é importante e sumamente necessário. Afinal, desde cedo, ensinamos os princípios Divinos a eles (e isto não pode ser diferente). “Deus é Amor”! (I João 4.16). Porém, não podemos esquecer que o pai que ama, corrige (Hebreus 12.6...). Corrige (em amor); Isso quer dizer que ele “usa a vara, quando preciso, mas não espanca (uma vez que também não podemos ser espancadores – I Tim. 3.3). Alguém pode argumentar, então, a respeito de Eli: - Ele não corrigiu seus filhos? – A resposta é: Não! Ele apenas os repreendeu. Porém, cometeu o grave erro de “os poupar” da punição justa e correta, de forma que foi acusado de “honrar mais a eles que a Deus”. Como podemos lidar com uma situação destas? O que você faria em lugar de Eli? A razão de nos preocuparmos com a saúde da família dos obreiros e lideres, mas principalmente de diáconos e pastores, é porque desta forma estamos zelando pela saúde espiritual das igrejas. Temos que começar por suas famílias. Precisamos do apoio de nossas ajudadoras, ainda que elas continuem não tendo nome. O trabalho discreto dessas irmãs será sempre precioso diante do Senhor. Precisamos “criar nossos filhos na doutrina e admoestação do Senhor” para que, quer sejam salvos, sejam servos valorosos; quer sejam filhos de Belial, não venham a ser a causa da desmoralização de nosso ministério. Conheço o caso de um filho de um saudoso e fiel pastor. Quando jovem, ele foi membro da igreja onde seu pai pastoreava. Porém, em certa ocasião, um irmão o viu fumando na rua e levou o caso ao conhecimento do pastor. Apesar de o rapaz negar a acusação, seu próprio pai, consciente da situação, levou o caso à igreja para que ele fosse disciplinado. Ele acabou por manifestar publicamente seu vicio (que dura até hoje) e nunca mais voltou à igreja. Definitivamente, ele não quer nada com Deus. Ainda assim, mesmo em sua impiedade, ele afirma que o único crente que ele realmente respeitava era seu pai, a despeito, mesmo, de sua disciplina. Sei que foi muito doloroso para aquele pai e pastor, fazer o que fez. Ele tinha outros filhos fiéis na igreja, mas não ousou desafiar a Deus e fazer vistas grossas para o caso daquele seu filho. Ele chegou a ser acusado por alguns de ser culpado por seu filho estar fora da igreja. Porém, ele agiu conforme o dever de um pai e pastor zeloso. Queira Deus que não tenhamos nós de passar por tal provação. Sinto compaixão por meus irmãos que se vêm nesse tipo de situação. Porém, que nos miremos no exemplo de temor a Deus para que não sejamos como Eli, tendo nossa responsabilidade paternal e ministerial negligente a ponto de sermos alvo da repreensão divina. (

OS 5-SENTIDOS DO CASAMENTO

Os 5 sentidos do casamento ( 312 visitas ) Publicado em: 27/9/2013 Por: Júnior Caprini Nação Eleita - Goiânia - GO radionacaoeleita@hotmail.com Biblia para Referência Bíblia Virtual Versão p/ impressão Versão impressora 1 Coríntios 7.4 “A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher" Introdução: A Bíblia traz expressões de verdades espirituais que só podem ser entendidas pela fé. Uma destas declarações é a de que “deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” citada três vezes na Bíblia para confirmar esta doutrina (Gênesis 2.24/Marcos 10.8/Efésios 5.31). Então o homem e a mulher ao se casarem não são mais duas pessoas, “de modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19.6). Na matemática de Deus a soma é tão intensa que 1+1=1. A união entre o casal deve ser profunda ao ponto de ser uma só alma. Como isto é possível? Através do elo formado pelo próprio Senhor que com seu perfeito AMOR une completamente os corações e “acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição”(Colossenes 3.14). Como um casal pode ser unido em uma só carne? O corpo tem 5 sentidos naturais que completam a pessoa e a partir deles vamos refletir sobre a união no matrimônio: 1 - VISÃO: A visão direciona a vida da pessoa. Você vai para onde você olha. No casamento se um estiver olhando para um lado e outro para outro lado, “andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?” (Amós 3.3). Por isso o homem e a mulher devem ter uma visão comum. Um precisa se esforçar para enxergar o que o outro está vendo. A visão espiritual também é imprescindível (I Coríntios 2.14) para“iluminados os olhos do vosso coração” (Efésios 1.18). Satanás luta para cegar os olhos espirituais do casal e abrir seus olhos carnais (II Pedro 2.14). O primeiro casal, Adão e Eva tinham uma visão pura sem receio um do outro e contemplavam a glória de Deus todos os dias. Mas o inimigo prometeu que “se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal” e “Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos” “abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus” (Gênesis 3.5-7). A partir de então o casal começou a se esconder para não ver a glória de Deus. Passaram a ter maldade em seus olhos não aceitando a si mesmo e cobrindo seus corpos. Você e sua esposa têm uma mesma visão? Peça ao Senhor para abrir seus olhos! 2 - AUDIÇÃO: A audição é a fonte de aprendizado e compreensão. Ouvir é a base para a compreensão. No casamento um precisa ouvir o outro. Além disso, o casal precisa discernir as vozes que ecoam ao seu redor. O casamento não suporta uma chuva de opiniões alheias. Por isso o casal deve ter cuidado com que ouve. Um casal cristão deve sempre ouvir a Palavra de Deus que é a fonte da sua fé (Romanos 10.17). É necessário sempre ouvir a voz do Senhor. Como é terrível estar com alguém que não te ouve. Abrão ouviu a voz de Deus falando sobre sua família e riu duvidando de que poderia ser pai tão velho (Gênesis 17.17) e Sara fez o mesmo ao ouvir o Senhor falando com Abraão (Gênesis 18.12,13). Então o casal deve ser “praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos” (Tiago 1.22) e crer na promessa do Senhor por mais impossível que pareça. Em seu casamento, vocês têm ouvido um ao outro e à voz de Deus? Ouçam a Palavra de Deus para orientar seu futuro matrimonial. 3 - OLFATO: O olfato permite sentir o cheiro das coisas e aprovar se é bom antes de experimentar. O cheiro é algo invisível, mas pode determinar se o ambiente está bom ou não. O casal precisa reconhecer o cheiro um do outro. Pelo cheiro podem saber como o parceiro está. Interessante que os animais fazem isso e nós seres humanos perdemos esta prática. Jó confessou que tinha mau cheiro e por isso se tornou desprezível à sua mulher (Jó 19.17). O lar do casal deve ser perfumado com o bom cheiro de Cristo (II Coríntios 2.15). Na casa de Lázaro, Marta, Maria e Simão que havia luto e o mau cheiro de morte, quando Jesus chegou trazendo a vida, “então, Maria, tomando uma libra de bálsamo de nardo puro, mui precioso, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos; e encheu-se toda a casa com o perfume do bálsamo”(João 12.3). O casamento deve ter este cheiro de unção. Imagino a arca de Noé, era uma casa para 4 casais dividindo espaço para centenas de outros casais de animais. Quantos tipos de cheiros devia haver ali. Mas eles suportaram porque tinham amor e quando saíram da arca a primeira coisa que fizeram foi oferecer um sacrifício“e o SENHOR aspirou o suave cheiro e disse consigo mesmo: Não tornarei a amaldiçoar a terra” (Gênesis 8.21). No casamento é necessário ter faro sensível para saber o que não cheira bem e o que pode ser inspirado para dentro do relacionamento. Por isso, também é importante o discernimento espiritual. Vocês têm reconhecido o cheiro um do outro? O casamento precisa ter o bom cheiro de Cristo! 4 - PALADAR: O gosto proporciona sabor. Como seria terrível a vida sem sabor! O sabor motiva experimentar coisas diferentes e dá prazer. O casamento é uma relação de convivência onde um aprende a cada dia o gosto do outro. Existem casais que têm gostos diferentes, mas na maioria das vezes seus gostos acabam se misturando e um aprende ou apreciar o que o outro gosta ou no mínimo respeitar sua maneira de ser. Acima de tudo o casal deve procurar ter bom gosto e escolher somente o melhor para seu relacionamento. Dizem que a mulher pode ganhar o homem pela comida que faz. Isso é verdade porque o bom gosto conquista. Tanto o homem quanto a mulher devem fazer o gosto um do outro. Isso nos lembra de tempero que proporciona sabor. A Palavra de Deus diz que nossa “palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um” (Colossenes 4.6). Existem palavras que amargam a convivência, por isso é necessário ter muito cuidado para que o casamento não perca o gosto ou se torne ruim. Tanto o homem como a mulher deve procurar temperar sua relação na medida em que o outro goste. Davi teve uma esposa chamada Abigail [viúva de Nabal] que o conquistou levando comidas saborosas para ele (I Samuel 25.18). Ela era uma mulher sábia que soube defender sua família do mal e agradar seu esposo. Da mesma forma Elcana marido de Ana quando viu sua mulher com fome por estar triste “então, Elcana, seu marido, lhe disse: Ana, por que choras? E por que não comes? E por que estás de coração triste? Não te sou eu melhor do que dez filhos?” (I Samuel 1.8). Ele consolou sua mulher e ela voltou a se alimentar. Como está o gosto de seu casamento? Tempere seu relacionamento com amor! 5 - TATO: O tato é que proporciona sentir o toque de alguém. É a capacidade de ser sensível. O casamento precisa ter tato. Sensibilidade. Um precisa sentir o outro e entender o que o outro está sentindo “tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento” (Filipenses 2.2). Muitos casamentos morrem porque se tornam insensíveis um ao outro. A maior de todas as sensações que alguém pode sentir é o amor. Na Bíblia a lepra é comparada ao pecado. Um dos principais sintomas de uma pessoa leprosa é a perca da sensibilidade. O local amortecido pela lepra não sente nem mesmo a dor do fogo queimando. Deste modo é a pessoa que está no pecado. Não consegue sentir nada pelo próximo. Por isso o casamento deve lutar contra o pecado que adoece a relação e amortece o amor “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros”(Hebreus 13.4). Jacó amou tanto Raquel que à primeira vez que a viu (Gênesis 29.10,11) que nem sentiu nada de ruim “assim, por amor a Raquel, serviu Jacó sete anos; e estes lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava” (Gênesis 29.20). Quando um casal se ama aprende a suportar momentos difíceis e aproveitar sentimentos agradáveis. O que você tem sentido em seu casamento? Busque sentir coisas agradáveis! Seja um casal completo com os 5 sentidos! - CONCLUSÃO: Para ser um casal completo precisa estar unido de: - corpo = vida íntima -alma = relacionamento -espírito = presença de Deus Na convivência do casal é preciso se preparar para ter estes sentidos em comum. Mesmo que as diferenças de pensamento ou formação moral seja muito diferente, é preciso aprender compartilhar o que o outro vê, ouve, cheira, experimenta e sente. Baseado nisso vamos fazer algumas reflexões: Como está a visão no seu casamento? Procure olhar um ao outro e perceber a vontade de Deus para vocês! Como está a audição no seu casamento? Procure ouvir um ao outro e entender a Palavra de Deus! Como vocês sentem o cheiro em seu casamento? Que sua vida conjugal tenha cheiro de unção do Espírito Santo! Como está o paladar do seu casamento? Que seu casamento tenha gosto e sabor agradável um ao outro! Como está o tato no seu casamento?