segunda-feira, 25 de novembro de 2013

TEC.DE READAÇÃO.

TEC. DE REDAÇÃO. Separamos as técnicas de redação em 3 pontos para facilitar o processo de aprendizagem. I - NARRAÇÃO Narrar é contar um fato, um episódio; todo discurso em que algo é CONTADO possui os seguintes elementos, que fatalmente surgem conforme um fato vai sendo narrado: onde ? | quando? --- FATO --- com quem? | como? A representação acima quer dizer que, todas as vezes que uma história é contada (é NARRADA), o narrador acaba sempre contando onde, quando, como e com quem ocorreu o episódio. É por isso que numa narração predomina a AÇÃO: o texto narrativo é um conjunto de ações; assim sendo, maioria dos VERBOS que compõem esse tipo de texto são os VERBOS DE AÇÃO. O conjunto de ações que compõem o texto narrativo, ou seja, a história que é contada nesse tipo de texto, recebe o nome de ENREDO. As ações contidas no texto narrativo são praticadas pelas PERSONAGENS, que são justamente as pessoas envolvidas no episódio que está sendo contado ("com quem?" do quadro acima). As personagens são identificadas (=nomeadas) no texto narrativo pelos SUBSTANTIVOS PRÓPRIOS. Quando o narrador conta um episódio, às vezes( mesmo sem querer) ele acaba contando "onde" (=em que lugar) as ações do enredo foram realizadas pelas personagens. O lugar onde ocorre uma ação ou ações é chamado de ESPAÇO, representado no texto pelos ADVÉRBIOS DE LUGAR. Além de contar onde , o narrador também pode esclarecer "quando" ocorreram as ações da história. Esse elemento da narrativa é o TEMPO, representado no texto narrativo através dos tempos verbais, mas principalmente pelos ADVÉRBIOS DE TEMPO. É o tempo que ordena as ações no texto narrativo: é ele que indica ao leitor "como" o fato narrado aconteceu. A história contada, por isso, passa por uma INTRODUÇÃO (parte inicial da história, também chamada de prólogo), pelo DESENVOLVIMENTO do enredo (é a história propriamente dita, o meio, o "miolo" da narrativa, também chamada de trama) e termina com a CONCLUSÃO da história (é o final ou epílogo). Aquele que conta a história é o NARRADOR, que pode ser PESSOAL (narra em 1a pessoa : EU...) ou IMPESSOAL (narra em 3a. pessoa: ELE...). Assim, o texto narrativo é sempre estruturado por verbos de ação, por advérbios de tempo, por advérbios de lugar e pelos substantivos que nomeiam as personagens, que são os agentes do texto, ou seja, aquelas pessoas que fazem as ações expressas pelos verbos, formando uma rede: a própria história contada. II - DESCRIÇÃO Descrever é CARACTERIZAR alguém, alguma coisa ou algum lugar através de características que particularizem o caracterizado em relação aos outros seres da sua espécie. Descrever, portanto, é também particularizar um ser. É "fotografar" com palavras. No texto descritivo, por isso, os tipos de verbos mais adequados (mais comuns) são os VERBOS DE LIGAÇÃO (SER, ESTAR, PERMANECER, FICAR, CONTINUAR, TER, PARECER, etc.), pois esses tipos de verbos ligam as características - representadas linguisticamente pelos ADJETIVOS - aos seres caracterizados - representados pelos SUBSTANTIVOS. Ex. O pássaro é azul . 1-Caractarizado: pássaro / 2-Caracterizador ou característica: azul / O verbo que liga 1 com 2 : é Num texto descritivo podem ocorrer tanto caracterizações objetivas (físicas, concretas), quanto subjetivas (aquelas que dependem do ponto de vista de quem descreve e que se referem às características não-físicas do caracterizado). Ex.: Paulo está pálido (caracterização objetiva), mas lindo! (carcterização subjetiva). III - DISSERTAÇÃO Além da narração e da descrição há um terceiro tipo de redação ou de discurso: a DISSERTAÇÃO. Dissertar é refletir, debater, discutir, questionar a respeito de um determinado tema, expressando o ponto de vista de quem escreve em relação a esse tema. Dissertar, assim, é emitir opiniões de maneira convincente, ou seja, de maneira que elas sejam compreendidas e aceitas pelo leitor ; e isso só acontece quando tais opiniões estão bem fundamentadas, comprovadas, explicadas, exemplificadas, em suma: bem ARGUMENTADAS (argumentar= convencer, influenciar, persuadir). A argumentação é o elemento mais importante de uma dissertação. Embora dissertar seja emitir opiniões, o ideal é que o seu autor coloque no texto seus pontos de vista como se não fossem dele e sim, de outra pessoa ( de prestígio, famosa, especialista no assunto, alguém...), ou seja, de maneira IMPESSOAL, OBJETIVA e sem prolixidade ("encher lingüiça"): que a dissertação seja elaborada com VERBOS E PRONOMES EM TERCEIRA PESSOA. O texto impessoal soa como verdade e, como já citado, fazer crer é um dos objetivos de quem disserta. Na dissertação, as idéias devem ser colocadas de maneira CLARA E COERENTE e organizadas de maneira LÓGICA: a) o elo de ligação entre pontos de vista e argumento se faz de maneira coerente e lógica através das CONJUNÇÕES (=conectivos) - coordenativas ou subordinativas, dependendo da idéia que se queira introduzir e defender; é por isso que as conjunções são chamadas de MARCADORES ARGUMENTATIVOS. b) todo texto dissertativo é composto por três partes coesas e coerentes: INTRODUÇÃO, DESENVOLVIMENTO e CONCLUSÃO. A introdução é a parte em que se dá a apresentação do tema, através de um CONCEITO ( e conceituar é GENERALIZAR, ou seja, é dizer o que um referente tem em comum em relação aos outros seres da sua espécie) ou através de QUESTIONAMENTO(s) que ele sugere, que deve ser seguido de um PONTO DE VISTA e de seu ARGUMENTO PRINCIPAL. Para que a introdução fique perfeita, é interessante seguir esses passos: 1. Transforme o tema numa pergunta; 2. Responda a pergunta ( e obtém-se o PONTO DE VISTA); 3. Coloque o porquê da resposta ( e obtém-se o ARGUMENTO). O desenvolvimento contém as idéias que reforçam o argumento principal, ou seja, os ARGUMENTOS AUXILIARES e os FATOS-EXEMPLOS ( verdadeiros, reconhecidos publicamente). A conclusão é a parte final da redação dissertativa, onde o seu autor deve "amarrar" resumidamente ( se possível, numa frase) todas as idéias do texto para que o PONTO DE VISTA inicial se mostre irrefutável, ou seja, seja imposto e aceito como verdadeiro. Antes de iniciar a dissertação, no entanto, é preciso que seu autor: 1. Entenda bem o tema; 2. Reflita a respeito dele;3. Passe para o papel as idéias que o tema lhe sugere; 4. Faça a organização textual ( o "esqueleto do texto"), pois a quantidade de idéias sugeridas pelo tema é igual a quantidade de parágrafos que a dissertação terá no DESENVOLVIMENTO do texto.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

OS 7 MERGULHOS DE NAAMÃ

“OS SETE MERGULHOS DE NAAMÔ Publicado em: 6/11/2010 Por: Pr. Alexandre Augusto Igreja do Evangelho Quadrangular - Itajubá/Minas Gerais pastoralexandreaugusto@bol.com.br Bíblia Virtual Versão impressora <> II Reis - 5 01. E NAAMÃ, capitão do exército do rei da Síria, era um grande homem diante do seu senhor, e de muito respeito; porque por ele o SENHOR dera livramento aos sírios; e era este homem herói valoroso, porém leproso. 02. E saíram tropas da Síria, da terra de Israel, e levaram presa uma menina que ficou ao serviço da mulher de Naamã. 03. E disse esta à sua senhora: Antes o meu senhor estivesse diante do profeta que está em Samaria; ele o restauraria da sua lepra. 09. Veio, pois, Naamã com os seus cavalos, e com o seu carro, e parou à porta da casa de Eliseu. 10. Então Eliseu lhe mandou um mensageiro, dizendo: Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne será curada e ficarás purificado. 14. Então desceu, e mergulhou no Jordão sete vezes, conforme a palavra do homem de Deus; e a sua carne tornou-se como a carne de um menino, e ficou purificado. INTRODUÇÃO Esta será uma mensagem que certamente nos dará uma outra visão de um relato que marcou a história da vida de um grande homem chamado Naamã. Para tanto, gostaria que cada leitor prestasse muita atenção nas linhas desta mensagem que muito nos ensinará sobre milagres. Quando meditava nesta passagem fiquei maravilhado, pois muitas revelações podem ser nos dada, a partir deste conteúdo bíblico, e bem sei que muitos já ouviram ou leram alguma coisa sobre a cura do general do exército Sírio. Esta história irá impactar sua vida e o que aconteceu com Naamã, pode também acontecer com você, creia que Deus nunca mudou e nunca mudará. Abra seu coração e se encha de uma simples, mas profunda palavra da parte do Senhor Jesus. QUEM ERA NAAMÃ? Não se sabe muito sobre a vida de Naamã além do que a bíblia nos relata, então assim sabemos que este homem era um grande general do Exército do rei da Síria, segundo alguns estudos, o nome Naamã significa “criança meiga”. Ele também tinha uma família, pois a bíblia é enfática em citar sua amada, sem mencionar seu nome, e se era general e era casado, podemos supor que também tivesse filhos. Como general, Naamã tinha conquistado muitas vitórias para seu Rei, era famoso, muito conhecido em sua terra, homem respeitado e honrado. Também tinha muitas riquezas. Imagino que sua casa era bem parecida com um palácio, devido a grande riqueza que possuía, assim tinha muitos empregados, que cuidavam de seus pertences. Este era Naamã. Embora fosse um homem bem sucedido na vida segundo a visão dos outros, dentro de si na verdade Naamã era um homem frustrado, pois vemos no texto acima que este grande general era leproso e a lepra não tinha cura comprovada naqueles tempos, e se você não sabe esta é uma doença muito castigante pois as úlceras vinham gradualmente nas diferentes partes do corpo, o cabelo caía, as sobrancelhas desaparecem, as unhas amolecem e caem e mais tarde os dedos das mãos e dos pés apodrecem e caem, as gengivas contraem-se e os dentes desaparecem, os olhos, o nariz, a língua, pouco a pouco desaparecem envotos em feridas terríveis. Mas um dia, já não aguentando mais ver o sofrimento de sua senhora, uma menina que era uma escrava e na casa do senhor o escravo não podia falar, mas algo move ocoração dessa menida que penso que ao ver seu senhor Naamã ela pensa em voz alta e sua senhora escuta e pede que ela repita, e a menina novamente diz: “Há! Se meu senhor estivesse diante do profeta Elizeu, que está na cidade de Samaria, com certeza ele o curaria.” Ao ouvir esta afirmação tudo começa a mudar naquela casa, pois não é difícil de imaginar, que se Naamã tinha lepra, todos seus pertences eram separados, para não contaminar sua família e como um leproso ele deveria dormir sozinho em um quarto a parte na imensidão de seu palacete. E pela manhã ele se levantava e para ir ao palácio tinha que se vestir até ao pescoço para não expor sua vergonha. Mas ao ouvir o nome Elizeu, do hebraico Elisha, que significa “Deus é Salvação”, a vida de Naamã toma outro rumo, e assim será com nossas vidas. A VIAGEM DE NAAMÃ Diante de uma outra possibilidade, pois todo rico gasta tudo o que tem em busca de um remédio que cure sua enfermidade e com Naamã não foi diferente, ele vai até o rei e pede autorização para ir até Samaria, e assim Naamã parte levando incertezas, dúvidas, esperança, dentro de um coração condenado. Cada minuto era diferente para Naamã, pois ao mesmo tempo em que sua esperança o conduzia a se ver curado, por outro lado uma dúvida o fazia pensar que todo aquele esforço seria em vão. Quantos de nós neste momento estamos atravessando momentos de total incapacidade diante de um problema que nos suga as esperanças, e nos condena a termos uma vida falida? Quantas pessoas se entregam ao desespero, e acabam por fazerem “besteiras” diante de um momento de desespero. Mas quero lhes dizer que ainda há uma esperança para cada um de nós, mas devemos entender que sua viagem em busca do profeta não tem a mesma distância que a minha, o meu esforço não é igual ao seu. Mesmo em cima de seu cavalo ele precisava mudar seus conceitos para consigo mesmo e em relação aos outros. Mas a viagem chega ao fim, pois toda viagem tem um fim e este período que você esta passando é apenas uma viagem que está chegando ao fim, então não se desespere. Agora Naamã chega a Samaria e tem pressa em ver o profeta Elizeu, mas antes, por uma questão de educação ele vai até a presença do Rei Jorão, que ao ler a carta do Rei da Síria se desespera, mas Elizeu chama para si a responsabilidade, e se Elizeu é “Deus é Salvação”, então Deus chama para si, nossos problemas, e Ele é o Deus do impossível. Então, agora, Naamã vai até a presença do profeta de Deus. OS SETE MERGULHOS DE NAAMÃ Quando Naamã chega até a porta da casa do profeta Elizeu, ele esperava ser recebido pelo profeta, mas o profeta não sai e somente manda um recado através de seu porta voz dizendo que ele deveria ir até ao rio Jordão e se mergulhar sete vezes e sua doença seria curada. O nome Jordão vem do Hebraico e significa “Aquele que desce” ou “Declive”, também é um. O que aprendemos aqui é que o general Naamã precisava descer dos empecilhos que lhe impediam de ser abençoado. Assim somos nós, ficamos em cima de um monte de incredulidades e queremos benção. Diante da ordem de que deveria se banhar no Jordão e de que nem mesmo Elizeu saiu para atendê-lo, Naamã fica revoltado, mas um de seus soldados lhe dá uma sábia palavra, que faz com que o general mude de idéia e obedeça a ordem do profeta Elizeu. Agora vejamos esta cena. Ao chegar ao rio, Naamã tem que tirar sua roupa e mostrar qual era realmente a amplitude de seu problema, ele revela a lepra que afligia seu corpo, e mesmo sentindo vergonha ele precisa superar. Agora o general mergulha a primeira vez e nada acontece, mergulha a segunda vez e nada acontece, assim sucessivamente até a sétima vez e quando ele se levanta sua pele agora se assemelha a pele de uma criança, pois além de ter sido curado ele foi renovado. Mas porque o profeta Elizeu disse a Naamã que mergulhasse sete vezes e não três ou seis, ou somente uma? Primeiro que sete representa a manifestação de Deus, e fim de um período e começo de outro (mas sobre isto eu prego em outra ocasião!), sete foram os dias que Deus criou a terra, sete foram as vezes que Israel rodeou Jericó, e muito mais. Então vejamos na revelação desta palavra o poder dos sete mergulhos de Naamã. OS SETE MERGULHOS DE NAAMà Deus já havia revelado ao profeta Elizeu o que deveria ser feito quanto ao problema de Naamã, e assim ele, o profeta faz tudo o que Jeová manda. Logo ao entrar no rio Jordão, todos olhavam para Naamã e diziam em seus corações “será que vai dar certo?”, será que vai funcionar? Será que Elizeu é maluco? Será? Será? Assim são aqueles que nos cercam. Ficam duvidando que nossas bênçãos vão chegar e Deus manda dizer que eles verão seu milagre. 1. O PRIMEIRO MERGULHO Naamã se joga nas águas barrentas do rio Jordão e se levanta e aqueles que estavam do lado de fora disseram, nada aconteceu. Mas Naamã que tem pressa para se ver curado, não abre os olhos, pois as águas do Jordão que são turvas impedem que faça isso. E aqui eu vejo que no primeiro mergulho Deus cura a vida espiritual do general, pois ao lutar contra a doença e se ver sendo vencido, sua fé foi minando, e sua crença em Deus e nos deuses da Síria acabaram, pois ele havia clamado a todos os deuses Naamã era mais um ateu, que já não tinha mais fé em nada e agora o primeiro mergulho cura sua vida espiritual, já nasce uma pequena fé no coração de Naamã e ele agora pode dar o segundo mergulho. 2. O SEGUNDO MERGULHO Com a vida espiritual restaurada ele parte para o segundo mergulho e no segundo mergulho os sonhos perdido do general renascem, como que vem do nada. Tudo aquilo que caiu no esquecimento volta a reviver no coração de Naamã. Eu sempre digo que sonho que se sonha sem que esteja na presença do Senhor Deus Jeová de nada vale, ou está fadado ao fracasso. Precisamos resgatar nossos sonhos e colocá-los na presença do único e verdadeiro Deus vivo. Chorar não vai mudar sua situação, lembra-se de Ana, lembra-se de Hagar, mas um coração contrito na presença de Deus muda tudo. 3. O TERCEIRO MERGULHO Agora com a vida espiritual e os sonhos restaurados, Naamã pode partir para o terceiro mergulho, pois como um pai de família, ele precisava cuidar de sua casa e condenado a morrer precocemente sua família estaria também condenada. Então agora Deus renova sua vida profissional, para que volte a ter orgulho de si mesmo, sendo um profissional de qualidade, tendo novamente a dignidade que achava estar perdendo diante da tropa que comandava. Precisamos ser bem sucedidos naquilo que fazemos, pois isso nos massageia o ego pessoal. 4. O QUARTO MERGULHO Vida espiritual ok, vida de sonhos ok, vida profissional ok, chega a ora do quarto mergulho, onde agora Deus vem renovar a vida social de Naamã. Quando descobriu que tinha lepra, ele para de se relacionar com seus amigos e com sua família, pois tinha vergonha e receio de passar para seus entes querido uma coisa horrível. Já a algum tempo Naamã era um solitário e para mim solidão é um demônio que assombra pessoas. Precisamos estar bem conosco mesmos e com os outros, pois o ser humano é um ser sociável, precisamos nos relacionarmos todos os dias. 5. O QUINTO MERGULHO Chega a hora do quinto mergulho e esse tem um forte peso. Para mim este mergulho é o que restaura a vida familiar do general Naamã, pois veja bem, como um leproso ele não podia ter uma vida familiar normal, ele não podia chegar em casa e se sentar com os filhos ter uma conversa, contar suas conquista abarcar sua esposa e talvez algum neto, pois uma desgraça havia acometido seu corpo. Ele necessitava de sua família a seu lado e a lepra havia roubado sua família, havia feito uma separação involuntária. 6. O SEXTO MERGULHO Chegamos ao sexto mergulho, e aí Deus vem tratar a vida física, ou seja, a alto estima de Naamã, pois todas as vezes que se despia em seu quarto ele chorava ao ver suas úlceras, e isso era uma tortura para ele. E o seu físico era o que havia feito a pior das separações, pois ele não tinha mais uma vida de intimidade sexual com sua esposa, ele vive de lembranças, ele chega em casa e olha sua esposa mas não pode tocá-la, e ao restaurar o físico de Naamã, Deus restaura a intimidade com sua amada. 7. O SÉTIMO MERGULHO Esta é a área mais importante restaurada por Deus na vida de um general de guerra Sírio chamado Naamã, e de propósito eu deixei por último. É a salvação da alma de Naamã. Ao se levantar do sétimo mergulho ele se vê totalmente curado, e com uma pele sem defeitos ou feridas, então ele crê que não existe outro Deus além do Deus verdadeiro, Jeová. E se continuarmos lendo veremos que ele volta para Síria dizendo que sempre adoraria ao Deus de Israel, pois agora ele tem um bom motivo para isso. A VIAGEM DE VOLTA Naamã prepara tudo para voltar, parece que caminho agora é mais longo, ele tem pressa, sua alegria é contagiante, ele não para de se olhar, e um sorriso de orelha a orelha está estampado em seu rosto, mas como disse ele tem pressa, os cavalos vão a galope, creio que Naamã não vê a hora de se mostrar para sua esposa, seus filhos, seus amigos e seu rei, que o Deus de Israel o curou em todas as áreas de sua vida. Então alguém corre para dizer a família de Naamã que ele estava de volta, e todos da casa saem para vê-lo, e como um espanto eles testemunham que verdadeiramente o Senhor é salvação. CONCLUSÃO Bom! Eu não sei como está sua vida meu amado amigo e irmão leitor, mas sei que todos precisamos de uma cura em alguma área de suas vidas, e por isso eu quero lhes escrever algumas palavras. Não deixe de acreditar no Senhor Deus Jeová, mesmo que a situação seja adversa, mesmo que outros não acreditem em seu milagre, mesmo que a distância seja longa e a viagem difícil, sempre acredite que há um profeta capaz de lhe dar uma palavra que mudará sua vida, mergulhe na presença de Deus agora e tenha uma nova vida. Eu profetizo que você vai vencer! Deus te abençoe, te ajude e lhe dê forças. Amém.
Razões por que é tão difícil perdoar ( 1009 visitas ) Publicado em: 19/5/2008 Por: Pastor Geraldo Magela de Andrade Igreja Maranata - Ministério Surubim - Surubim - Pernambuco geraldo@celpe.com.br Biblia para Referência Bíblia Virtual Versão p/ impressão Versão impressora Perdoar é não revidar, deixar pra lá, não querer reparação do erro ou do pecado cometido. Perdoar não é esquecer o fato nem ficar "chalerando" quem te prejudicou, mas esquecer de sentir dor quando se lembra do episódio. A Bíblia diz que devemos perdoar. Devemos. Não é opção, mas dever. Perdoe não sete vezes, mas setenta vezes sete. O perdão de Deus para conosco está atrelado ao perdão que concedemos ao próximo... Bonito de escrever e de filosofar, mas difícil de praticar. Uma das coisas mais difíceis do Evangelho é tratar o próximo como Deus nos trata. Por que é tão difícil conceder perdão? 1. Porque ninguém gosta de perder. Sofrer o dano, ser prejudicado e ficar por baixo passa a idéia de que somos idiotas. Portanto, nego perdão. 2. Porque o sentimento de vingança é mais forte e mais fácil. Como somos pecadores, o perdão fica no andar de cima e o desejo de vingança é muito mais acessível, no andar de baixo. 3. Porque somos essencialmente legalistas. Dizemos que somos crentes, cristãos, evangélicos, de Deus, religiosos, mas, na verdade, somos é legalistas. Não entendemos nada da Graça de Deus. Olho por olho e dente por dente é a lei que rege nossos relacionamentos - os mais "santos" são os mais legalistas que eu conheço. 4. Porque não apreendemos o quanto é benéfico perdoar. Perdoar não libera somente o outro, abençoa muito mais a gente! Quando eu perdoo de coração livro a mim mesmo de amargura (já sentiu sabor amargo na boca? É disso que estou falando, só que o amargor atinge a alma!), ressentimento (sentir de novo, a cada vez que se lembra do fato) e angústia (aflições infernais que causam os piores pesadelos, mesmo acordados). Perdoe, o primeiro beneficiado é você. Talvez, o único! Fonte: www.pastorgeraldomagela.com

terça-feira, 5 de novembro de 2013

A FAMILIA DO MINISTRO CRISTÃO

A FAMÍLIA DO MINISTRO Publicado em: 22/9/2013 Por: Ev. Robério Oliveira Igreja Batista Betel - Rio Real - BA roberioolieira07@hotmail.com Biblia para Referência Bíblia Virtual A Família do Ministro Cristão Apesar de ter um casamento estável e filhos bons e convertidos, sinto-me pouco à vontade ao falar a respeito desse assunto. Isso porque, contudo que tenha sido abençoado por Deus nessa área, reconheço-me extremamente falho nesse aspecto. Porém, alguém teria que fazê-lo e, parte dessa tarefa, coube a mim nesse dia. É muito necessário falar sobre essa área tão sensível para todos nós, pastores e lideres cristãos. Escolhi ser mais genérico e me focar mais, apenas em algumas das razões para cuidarmos desta área, deixando para o Pr. Eduardo a responsabilidade de falar sobre “como” devemos fazer, Ou seja, o que Deus requer que façamos em função desses argumentos. Em resumo: Vou apenas preparar nossos lombos para o que vem a seguir (Obs: Pastor Eduardo A. Cadete da Igreja Batista em Jd das Flores-Osasco foi incumbido de falar sobre isso na ocasião). Falaremos obre a importância da relação entre o pastor/diácono com seus filhos e essas “mulheres sem nome”. Sim. É assim que elas têm sido conhecidas. Talvez você conheça muitos pastores e saiba os nomes deles. Mas, saberia dizer os nomes de suas esposas? Geralmente, elas são conhecidas apenas como “a esposa do pastor tal”. Bem, menos mal que seja assim. Seria pior se fosse o contrário. Um outro lado da questão a ser avaliado, é que algumas não tem nome nem rosto (nunca se vê). Elas não acompanham seus maridos quase nunca. De fato, pode-se dizer que algumas nunca os acompanham, mesmo. Isso é uma mal e justifica bastante o fato de não sabermos seus nomes. Quase não se sabe que elas existem. - A RAZÃO DE CUIDARMOS DA RELAÇÃO COM NOSSAS ESPOSAS. - O papel delas em nosso ministério. - O propósito de Deus nisto. Gen. 2.18 – “Não é bom que o Homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele”. I Tim. 3.2 e 12 – “Convém que o Bispo seja...marido de uma mulher” e “Os diáconos sejam maridos de uma só mulher”. - Notemos alguns fatores importantes na ligação destes versículos: a) Deus criou a mulher para ser a nossa grande ajudadora (cooperadora, parceira). b) Ele fez isto porque “viu que não era bom que o homem estivesse só”. c) Ele concedeu uma única mulher para o homem. d) Ele a fez “idônea” para o homem. Assim, com relação à família do pastor, do diácono e de líderes na igreja em geral, podemos considerar de modo especial, essas quatro verdades: a) Nossas esposas são as nossas “ajudadoras” (companheiras, parceiras, cooperadoras). b) Não é bom que o Pastor ou Diácono esteja só! c) Ela é a Mulher da nossa Vida. d) Elas precisam ser idôneas para nós. Isso tudo não implica em que elas tenham que ser “pregadoras” (dar estudos) nem fazer o papel de “Espírito Santo” na elaboração de nossas pregações. Mas, se Deus viu que Adão precisava de ajuda no Paraíso, quanto mais nós em meio a tantas tribulações e afazeres! A tarefa é demasiadamente grande e difícil para que a façamos sozinhos. Ninguém precisa mais de auxilio em sua missão que nós. Pobres daqueles que, por algum motivo, escolhem ou precisam caminhar sem essa ajuda. Ainda mais, devemos nos compadecer daqueles que tem suas esposas levadas por Deus em meio a seu ministério, pois eles hão de se ressentir da falta da ajuda delas. Nossas esposas são, muitas vezes, nossos “olhos e ouvidos auxiliares”. Coisas que não temos condição de perceber sozinhos em meio a tantas tarefas são captadas por elas. Isto se aplica, principalmente, no meio das irmãs. Sendo companheira delas, além de ser uma “Mestra no bem”, a esposa do pastor ou diácono pode auxiliá-lo, verificando as necessidades e problemas que afetam a vida das irmãs. Embora o pastor e o diácono tenham que ser líderes accessíveis para todos os membros da igreja, muitas vezes existe uma dificuldade com relação às irmãs, uma vez que não convém que eles sejam muito íntimos delas. A fim de cumprir o “governar bem a própria casa”, é essencial que o pastor conte com a ajuda da esposa. Lamentavelmente, por vezes, encontramos algumas que mais atrapalham do que ajudam. Além de seus filhos serem mais visados, em razão de que o seu lar tem que servir de exemplo para todo o rebanho, o pastor precisa dividir sua atenção com toda a igreja. Esse é o grande motivo de ele precisar de maior ajuda que outros. Essa tarefa de dar suporte com os filhos e a casa, que são as prioridades bíblicas da mulher, muitas vezes vai mantê-la muito ocupada. Mas, ela não deve deixar o seu marido por causa disso. É claro que a responsabilidade de dar a elas condição para isso também é nossa. À medida do possível, onde ele estiver ela deve estar também. Não pode ficar muito longe (em matéria de distância e tempo). Isto NUNCA acaba bem!!! “Não é bom que ele esteja só”! - Esta constatação Divina, não é só pela necessidade de ajuda, como vimos antes. O pastor e o diácono, biblicamente, têm que ser Homens (sexo masculino = Andros) e, inerente a isto, eles têm necessidades afetivas e sexuais. Líderes na igreja, certamente serão sempre alvos do Adversário e, se expostos, serão tentados nesta área por Satanás. Ele busca como nos atingir e “anda bramando como leão, buscando a quem possa tragar”. Não é só com o rebanho que ele faz isso. Não devemos esquecer que a liderança é o principal alvo do inimigo. Sabemos que Deus nos deu “uma só mulher” e temos que ser “Homens de uma só mulher”. Se não for assim, estamos absolutamente desqualificados para a obra (biblicamente). Temos este compromisso com elas, diante de Deus, da igreja e da sociedade! Mas, as esposas têm que “cooperar” com seus maridos nisto também. Ele não pode ter olhos para nenhuma outra, porque tem A MELHOR MULHER DO MUNDO ao seu lado. A irmã tem que ser A MULHER DA VIDA do seu marido! Portanto, digo às irmãs agora, se teu marido é um líder (ou não), por mais “feinho” que seja, cuide bem dele! Quando Deus fala em fazer uma “ajudadora que lhe seja idônea”, há muita coisa contida nisto. Idôneo não é apenas alguém responsável. O significado da palavra (ikanos – no grego) significa algo ou alguém “apropriado, adequado, suficientemente bom ou forte”. Precisamos que nossas esposas sejam perfeitamente “adequadas” á missão que nos foi dada e “suficientemente boas” para nós, a ponto de não desejarmos nenhuma outra. É evidente que, para que isso aconteça, a recíproca também tem que ser verdadeira. II - A RAZÃO DE CUIDARMOS DA RELAÇÃO COM NOSSOS FILHOS. a) Sua sujeição e obediência. b) Sua conversão. I Tim. 3.4-5 e 12 – “O Bispo...governe bem sua própria casa,tendo seus filhos em sujeição...” e “diáconos...governem bem a seus filhos e suas próprias casas” I Sam. 2. 12, 22-25 e 27-29 – "...e (Elí) ouvia tudo que seus filhos faziam...e disse-lhes:...fazeis transgredir o povo do Senhor" "...porque honras mais a teus filhos do que a Mim”. Sob que tipo de sujeição o Senhor exige que os tenhamos? Não se fala claramente no dever de ter os filhos convertidos, mas sim “em sujeição”. A conversão deles não está propriamente em nossas mãos. Elí não foi reprovado porque seus filhos eram ímpios (filhos de Belial, como é o termo empregado com relação a eles), mas sim porque permitiu que eles continuassem ministrando naquelas condições de pecado explícito. Certamente, nosso ideal é tê-los convertidos, mas isto não nos pertence. Temos, tão somente, que cumprir fielmente o nosso papel de criá-los “na doutrina e admoestação do Senhor” a fim de alcançarmos essa dádiva. Grande mal se tem feito nas igrejas ao induzir filhos de crentes e, principalmente de pastores a se batizarem, sem uma Fé pessoal e genuína. É como se fosse uma obrigação eles seguirem a mesma Fé e, se possível, serem também pastores/diáconos como seus pais. O cuidado com os filhos retrata o cuidado que temos com a igreja de Deus. Não é por força que eles devem nos seguir, mas com entendimento (filhos e ovelhas). O triste caso de Eli nos mostra o quanto devemos nos preocupar com essa questão. O que os nossos erros na administração do lar podem causar em nossa vida e ministério? Eli e sua descendência foram destituídos da linhagem sacerdotal. Da mesma maneira, nosso ministério pode ser desonrado, desmoralizado e, finalmente, aniquilado. O amor e carinho para com nossos filhos é importante e sumamente necessário. Afinal, desde cedo, ensinamos os princípios Divinos a eles (e isto não pode ser diferente). “Deus é Amor”! (I João 4.16). Porém, não podemos esquecer que o pai que ama, corrige (Hebreus 12.6...). Corrige (em amor); Isso quer dizer que ele “usa a vara, quando preciso, mas não espanca (uma vez que também não podemos ser espancadores – I Tim. 3.3). Alguém pode argumentar, então, a respeito de Eli: - Ele não corrigiu seus filhos? – A resposta é: Não! Ele apenas os repreendeu. Porém, cometeu o grave erro de “os poupar” da punição justa e correta, de forma que foi acusado de “honrar mais a eles que a Deus”. Como podemos lidar com uma situação destas? O que você faria em lugar de Eli? A razão de nos preocuparmos com a saúde da família dos obreiros e lideres, mas principalmente de diáconos e pastores, é porque desta forma estamos zelando pela saúde espiritual das igrejas. Temos que começar por suas famílias. Precisamos do apoio de nossas ajudadoras, ainda que elas continuem não tendo nome. O trabalho discreto dessas irmãs será sempre precioso diante do Senhor. Precisamos “criar nossos filhos na doutrina e admoestação do Senhor” para que, quer sejam salvos, sejam servos valorosos; quer sejam filhos de Belial, não venham a ser a causa da desmoralização de nosso ministério. Conheço o caso de um filho de um saudoso e fiel pastor. Quando jovem, ele foi membro da igreja onde seu pai pastoreava. Porém, em certa ocasião, um irmão o viu fumando na rua e levou o caso ao conhecimento do pastor. Apesar de o rapaz negar a acusação, seu próprio pai, consciente da situação, levou o caso à igreja para que ele fosse disciplinado. Ele acabou por manifestar publicamente seu vicio (que dura até hoje) e nunca mais voltou à igreja. Definitivamente, ele não quer nada com Deus. Ainda assim, mesmo em sua impiedade, ele afirma que o único crente que ele realmente respeitava era seu pai, a despeito, mesmo, de sua disciplina. Sei que foi muito doloroso para aquele pai e pastor, fazer o que fez. Ele tinha outros filhos fiéis na igreja, mas não ousou desafiar a Deus e fazer vistas grossas para o caso daquele seu filho. Ele chegou a ser acusado por alguns de ser culpado por seu filho estar fora da igreja. Porém, ele agiu conforme o dever de um pai e pastor zeloso. Queira Deus que não tenhamos nós de passar por tal provação. Sinto compaixão por meus irmãos que se vêm nesse tipo de situação. Porém, que nos miremos no exemplo de temor a Deus para que não sejamos como Eli, tendo nossa responsabilidade paternal e ministerial negligente a ponto de sermos alvo da repreensão divina. (

OS 5-SENTIDOS DO CASAMENTO

Os 5 sentidos do casamento ( 312 visitas ) Publicado em: 27/9/2013 Por: Júnior Caprini Nação Eleita - Goiânia - GO radionacaoeleita@hotmail.com Biblia para Referência Bíblia Virtual Versão p/ impressão Versão impressora 1 Coríntios 7.4 “A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher" Introdução: A Bíblia traz expressões de verdades espirituais que só podem ser entendidas pela fé. Uma destas declarações é a de que “deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” citada três vezes na Bíblia para confirmar esta doutrina (Gênesis 2.24/Marcos 10.8/Efésios 5.31). Então o homem e a mulher ao se casarem não são mais duas pessoas, “de modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19.6). Na matemática de Deus a soma é tão intensa que 1+1=1. A união entre o casal deve ser profunda ao ponto de ser uma só alma. Como isto é possível? Através do elo formado pelo próprio Senhor que com seu perfeito AMOR une completamente os corações e “acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição”(Colossenes 3.14). Como um casal pode ser unido em uma só carne? O corpo tem 5 sentidos naturais que completam a pessoa e a partir deles vamos refletir sobre a união no matrimônio: 1 - VISÃO: A visão direciona a vida da pessoa. Você vai para onde você olha. No casamento se um estiver olhando para um lado e outro para outro lado, “andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?” (Amós 3.3). Por isso o homem e a mulher devem ter uma visão comum. Um precisa se esforçar para enxergar o que o outro está vendo. A visão espiritual também é imprescindível (I Coríntios 2.14) para“iluminados os olhos do vosso coração” (Efésios 1.18). Satanás luta para cegar os olhos espirituais do casal e abrir seus olhos carnais (II Pedro 2.14). O primeiro casal, Adão e Eva tinham uma visão pura sem receio um do outro e contemplavam a glória de Deus todos os dias. Mas o inimigo prometeu que “se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal” e “Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos” “abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus” (Gênesis 3.5-7). A partir de então o casal começou a se esconder para não ver a glória de Deus. Passaram a ter maldade em seus olhos não aceitando a si mesmo e cobrindo seus corpos. Você e sua esposa têm uma mesma visão? Peça ao Senhor para abrir seus olhos! 2 - AUDIÇÃO: A audição é a fonte de aprendizado e compreensão. Ouvir é a base para a compreensão. No casamento um precisa ouvir o outro. Além disso, o casal precisa discernir as vozes que ecoam ao seu redor. O casamento não suporta uma chuva de opiniões alheias. Por isso o casal deve ter cuidado com que ouve. Um casal cristão deve sempre ouvir a Palavra de Deus que é a fonte da sua fé (Romanos 10.17). É necessário sempre ouvir a voz do Senhor. Como é terrível estar com alguém que não te ouve. Abrão ouviu a voz de Deus falando sobre sua família e riu duvidando de que poderia ser pai tão velho (Gênesis 17.17) e Sara fez o mesmo ao ouvir o Senhor falando com Abraão (Gênesis 18.12,13). Então o casal deve ser “praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos” (Tiago 1.22) e crer na promessa do Senhor por mais impossível que pareça. Em seu casamento, vocês têm ouvido um ao outro e à voz de Deus? Ouçam a Palavra de Deus para orientar seu futuro matrimonial. 3 - OLFATO: O olfato permite sentir o cheiro das coisas e aprovar se é bom antes de experimentar. O cheiro é algo invisível, mas pode determinar se o ambiente está bom ou não. O casal precisa reconhecer o cheiro um do outro. Pelo cheiro podem saber como o parceiro está. Interessante que os animais fazem isso e nós seres humanos perdemos esta prática. Jó confessou que tinha mau cheiro e por isso se tornou desprezível à sua mulher (Jó 19.17). O lar do casal deve ser perfumado com o bom cheiro de Cristo (II Coríntios 2.15). Na casa de Lázaro, Marta, Maria e Simão que havia luto e o mau cheiro de morte, quando Jesus chegou trazendo a vida, “então, Maria, tomando uma libra de bálsamo de nardo puro, mui precioso, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos; e encheu-se toda a casa com o perfume do bálsamo”(João 12.3). O casamento deve ter este cheiro de unção. Imagino a arca de Noé, era uma casa para 4 casais dividindo espaço para centenas de outros casais de animais. Quantos tipos de cheiros devia haver ali. Mas eles suportaram porque tinham amor e quando saíram da arca a primeira coisa que fizeram foi oferecer um sacrifício“e o SENHOR aspirou o suave cheiro e disse consigo mesmo: Não tornarei a amaldiçoar a terra” (Gênesis 8.21). No casamento é necessário ter faro sensível para saber o que não cheira bem e o que pode ser inspirado para dentro do relacionamento. Por isso, também é importante o discernimento espiritual. Vocês têm reconhecido o cheiro um do outro? O casamento precisa ter o bom cheiro de Cristo! 4 - PALADAR: O gosto proporciona sabor. Como seria terrível a vida sem sabor! O sabor motiva experimentar coisas diferentes e dá prazer. O casamento é uma relação de convivência onde um aprende a cada dia o gosto do outro. Existem casais que têm gostos diferentes, mas na maioria das vezes seus gostos acabam se misturando e um aprende ou apreciar o que o outro gosta ou no mínimo respeitar sua maneira de ser. Acima de tudo o casal deve procurar ter bom gosto e escolher somente o melhor para seu relacionamento. Dizem que a mulher pode ganhar o homem pela comida que faz. Isso é verdade porque o bom gosto conquista. Tanto o homem quanto a mulher devem fazer o gosto um do outro. Isso nos lembra de tempero que proporciona sabor. A Palavra de Deus diz que nossa “palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um” (Colossenes 4.6). Existem palavras que amargam a convivência, por isso é necessário ter muito cuidado para que o casamento não perca o gosto ou se torne ruim. Tanto o homem como a mulher deve procurar temperar sua relação na medida em que o outro goste. Davi teve uma esposa chamada Abigail [viúva de Nabal] que o conquistou levando comidas saborosas para ele (I Samuel 25.18). Ela era uma mulher sábia que soube defender sua família do mal e agradar seu esposo. Da mesma forma Elcana marido de Ana quando viu sua mulher com fome por estar triste “então, Elcana, seu marido, lhe disse: Ana, por que choras? E por que não comes? E por que estás de coração triste? Não te sou eu melhor do que dez filhos?” (I Samuel 1.8). Ele consolou sua mulher e ela voltou a se alimentar. Como está o gosto de seu casamento? Tempere seu relacionamento com amor! 5 - TATO: O tato é que proporciona sentir o toque de alguém. É a capacidade de ser sensível. O casamento precisa ter tato. Sensibilidade. Um precisa sentir o outro e entender o que o outro está sentindo “tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento” (Filipenses 2.2). Muitos casamentos morrem porque se tornam insensíveis um ao outro. A maior de todas as sensações que alguém pode sentir é o amor. Na Bíblia a lepra é comparada ao pecado. Um dos principais sintomas de uma pessoa leprosa é a perca da sensibilidade. O local amortecido pela lepra não sente nem mesmo a dor do fogo queimando. Deste modo é a pessoa que está no pecado. Não consegue sentir nada pelo próximo. Por isso o casamento deve lutar contra o pecado que adoece a relação e amortece o amor “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros”(Hebreus 13.4). Jacó amou tanto Raquel que à primeira vez que a viu (Gênesis 29.10,11) que nem sentiu nada de ruim “assim, por amor a Raquel, serviu Jacó sete anos; e estes lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava” (Gênesis 29.20). Quando um casal se ama aprende a suportar momentos difíceis e aproveitar sentimentos agradáveis. O que você tem sentido em seu casamento? Busque sentir coisas agradáveis! Seja um casal completo com os 5 sentidos! - CONCLUSÃO: Para ser um casal completo precisa estar unido de: - corpo = vida íntima -alma = relacionamento -espírito = presença de Deus Na convivência do casal é preciso se preparar para ter estes sentidos em comum. Mesmo que as diferenças de pensamento ou formação moral seja muito diferente, é preciso aprender compartilhar o que o outro vê, ouve, cheira, experimenta e sente. Baseado nisso vamos fazer algumas reflexões: Como está a visão no seu casamento? Procure olhar um ao outro e perceber a vontade de Deus para vocês! Como está a audição no seu casamento? Procure ouvir um ao outro e entender a Palavra de Deus! Como vocês sentem o cheiro em seu casamento? Que sua vida conjugal tenha cheiro de unção do Espírito Santo! Como está o paladar do seu casamento? Que seu casamento tenha gosto e sabor agradável um ao outro! Como está o tato no seu casamento?