terça-feira, 22 de abril de 2014

sexta-feira, 18 de abril de 2014

esboços.(10,11)

MENSAGEM NUMERO 10
O Líder Cristão Texto base: Mt.20.25-28 Conceito de liderança segundo Jesus Cristo Texto base: Mt.20.25-28 Introdução - Quando Jesus veio já estavam desenvolvidos grandes conceitos como a democracia. O que Cristo poderia acrescentar ao assunto “liderança”? Jesus não veio acrescentar, mas revolucionar os conceitos existentes. 1- Jesus foi o maior líder e o maior formador de líderes da história. “Líderes não criam seguidores - criam mais líderes” Tom Peters. 2 – O grupo dos discípulos – uma escola de líderes Num grupo de 12 líderes é possível haver situações difíceis - todos querem mandar e ninguém quer obedecer. “Existem muitos caciques, mas nenhum índio”. Surgiu um ambiente de competição – qual deles seria o maior? Mt.18.1-4; Lc.9.46; Quem seria o líder dos líderes? 3 - Jesus revolucionou o conceito de liderança (Mt.20.25-28) quando mostrou aos discípulos que o líder cristão é um servo (Mt.23.11; Mc.9.33-35; Lc.22.24-27). Eles devem ter ficado surpresos e decepcionados. Não se deve buscar a liderança por status, riqueza ou superioridade. “O pastor é um servo das ovelhas. Ele existe por causa delas e não elas por causa dele”. (Ken Blanchard). 4 – O próprio Jesus foi um líder-servo (Fp.2.5-8). O que ele mandou ele fez (deu exemplo), (exceto arrepender-se). Ele pregou o evangelho, curou, ressuscitou mortos, expulsou demônios, foi perseguido, sofreu e morreu. O líder vai à frente, faz primeiro, mostra como fazer. Ele lavou os pés dos discípulos (João 13). O líder autoritário mandaria que alguém lavasse seus pés. Ele veio servir e dar a sua própria vida. O líder não deve apenas fazer exigências, mas doar-se. 5 – Lições do Salmo 23 – relação pastor e ovelhas – relação Deus e o salmista – exemplo para os líderes cristãos – O líder – um pastor – cuida com amor, alimenta, conduz, auxilia, protege, busca a ovelha perdida. “Guia-me mansamente”, com bondade e misericórdia. O bode precisa de rigor, mas não se pode achar que haja somente bodes no rebanho. O pastor não é o dono das ovelhas. Deve cuidar delas sabendo que vai prestar contas ao Senhor (IPd.5.2-4; Heb.13.17). Conclusão – Trate seus liderados como você gostaria que Deus lhe tratasse. Seja amoroso e justo. Quando o Senhor vier, ele recompensará aqueles que tiverem cuidado bem de suas ovelhas. “Os que a muitos ensinam a justiça, resplandecerão como as estrelas, para sempre e eternamente” Dn.12.3. ______________________________ MENSAGEM NUMERO 11 José na casa de Potifar Texto: Gn. 39.1-23 Introdução: A realidade de José era bem diferente dos seus sonhos, mas ele continuava fiel ao Senhor. 1- José demonstrou compromisso pessoal com Deus. Estando longe da sua terra e da sua família, José não tinha quem o vigiasse no que se refere ao seu comportamento, mas ele continuava fiel, pois tinha uma experiência pessoal com Deus. 2- José viveu uma contradição: um servo de Deus servindo a um ímpio. Isto pode parecer inaceitável, contrário à expectativa e ao conceito de prosperidade, mas José não reclamou. No futuro tudo seria corrigido pois ele se tornaria governador. 3- José foi um escravo exemplar. Ele poderia viver revoltado e fazer as coisas de qualquer maneira, mas trabalhava com excelência (Ef.6.5-8). O servo de Deus precisa fazer o melhor onde quer que esteja: na escola, no trabalho, em casa, etc. Quem é fiel no pouco será fiel no muito (Lc.16.10). 4- José foi um escravo próspero. Isto não combina com alguns conceitos de prosperidade. Ser próspero é ser bem sucedido, mesmo que não sejamos ricos. José seria também um prisioneiro próspero e exemplar. 5- José resistiu à tentação. O pecado poderia colocar tudo a perder. José poderia morrer antes de chegar ao governo. Mas isto não aconteceu. Ele resistiu. Sendo homem, fugiu de uma mulher. Isto é contrário à mentalidade mundana. Hoje, sua masculinidade seria questionada. José foi fiel a Deus. 6- José sofreu uma injustiça. Ele foi acusado de adultério e Deus não interferiu para impedir sua prisão injusta. É provável que ele tenha orado, mas Deus não respondeu. Por quê? A prisão fazia parte do caminho para o palácio. 7- Deus estava com ele. Este foi o segredo da vitória de José. Caminhando com Deus, José chegou ao palácio do Egito. Precisamos andar com Deus para alcançarmos vitória e chegarmos ao céu. _____________________________ MENSAGEM NUMERO 12 José na casa de Potifar Texto: Gn. 39.1-23 Introdução: A realidade de José era bem diferente dos seus sonhos, mas ele continuava fiel ao Senhor. 1- José demonstrou compromisso pessoal com Deus. Estando longe da sua terra e da sua família, José não tinha quem o vigiasse no que se refere ao seu comportamento, mas ele continuava fiel, pois tinha uma experiência pessoal com Deus. 2- José viveu uma contradição: um servo de Deus servindo a um ímpio. Isto pode parecer inaceitável, contrário à expectativa e ao conceito de prosperidade, mas José não reclamou. No futuro tudo seria corrigido pois ele se tornaria governador. 3- José foi um escravo exemplar. Ele poderia viver revoltado e fazer as coisas de qualquer maneira, mas trabalhava com excelência (Ef.6.5-8). O servo de Deus precisa fazer o melhor onde quer que esteja: na escola, no trabalho, em casa, etc. Quem é fiel no pouco será fiel no muito (Lc.16.10). 4- José foi um escravo próspero. Isto não combina com alguns conceitos de prosperidade. Ser próspero é ser bem sucedido, mesmo que não sejamos ricos. José seria também um prisioneiro próspero e exemplar. 5- José resistiu à tentação. O pecado poderia colocar tudo a perder. José poderia morrer antes de chegar ao governo. Mas isto não aconteceu. Ele resistiu. Sendo homem, fugiu de uma mulher. Isto é contrário à mentalidade mundana. Hoje, sua masculinidade seria questionada. José foi fiel a Deus. 6- José sofreu uma injustiça. Ele foi acusado de adultério e Deus não interferiu para impedir sua prisão injusta. É provável que ele tenha orado, mas Deus não respondeu. Por quê? A prisão fazia parte do caminho para o palácio. 7- Deus estava com ele. Este foi o segredo da vitória de José. Caminhando com Deus, José chegou ao palácio do Egito. Precisamos andar com Deus para alcançarmos vitória e chegarmos ao céu. _______________________________

ESBOÇOS.(7,8,9)

MENSAGEM NUMERO 7
O homem que andou com Deus Texto: Gn.5.21-24 Introdução: O cap.5 de Gn. fala de muitos personagens que nasceram, tiveram filhos e morreram. Enoque, porém, foi colocado em evidência por ter sido diferente dos demais. É verdade que ele nasceu, teve filhos e filhas. Afinal, Enoque não era um alienígena. Contudo, o texto não diz que ele morreu. Numa época de corrupção, Enoque andou com Deus. Tendo sido diferente, teve um rumo diferente. 1- Andar com Deus é mais que uma simples prática religiosa, é relacionamento com Deus. Ser cristão é andar com Deus, vivendo conforme os preceitos de Cristo, pois ele é o caminho (João 14.6). 2- Andar com Deus é fazer a sua vontade, seguir o seu rumo, a sua direção (Salmo 40.8). Quem anda com Deus não é livre para fazer qualquer coisa ou ir a qualquer lugar, mas é livre de muitas coisas más. O que pode parecer restrição da liberdade é, de fato, garantia da liberdade. 3- Se um homem anda com Deus, ninguém pode impedi-lo de avançar (Rm.8.31). O Senhor garante o nosso progresso rumo aos alvos que ele tem para nós. 3- Quem anda com Deus nunca está sozinho ou desamparado (Salmo 37.25), pois tem o Senhor como companheiro, amigo e auxílio constante. Conclusão: Enoque não andou com Deus apenas por algum tempo. Ele foi perseverante (Mt.24.13). Se continuarmos no caminho, chegaremos ao bom lugar de Deus para nós. A experiência de Enoque tornou-se símbolo do arrebatamento da igreja. ______________________________ MENSAGEM NUMERO 8 O obreiro - um vaso de honra Texto: II Tm.2.14-26 Introdução: Para fazer seus milagres, Deus precisa de vasos disponíveis. Foi assim na multiplicação do azeite da viúva (II Rs.4) e na transformação da água em vinho (João 2). Deus pode fazer maravilhas quando nos apresentamos a ele como vasos disponíveis para a sua obra (At.9.15). 1- O material do vaso. Enquanto formos inflexíveis como a pedra, não poderemos ser usados. Ser inflexível é não perdoar, não aceitar correção, não se arrepender, não reconhecer o erro, não chorar, não querer mudar. Sejamos flexíveis como o barro nas mãos do oleiro (Jr.18.1-6). A lama não serve, pois representa instabilidade, insegurança e contaminação. O ouro e a prata serão muito úteis, mas terão que passar pelo fogo das tribulações para se tornarem flexíveis. 2- A condição do vaso. O vaso precisa estar limpo, por dentro e por fora. Aqui estão incluídos os pecados visíveis e os ocultos, do corpo e da alma, os que o homem vê e os que só Deus vê. 3- O conteúdo do vaso. Na bíblia encontramos vasos contendo água (João 2), vinho (João 2), perfume (Lc.7.37), azeite (II Rs.4), maná (Êx.16.33), tesouro (II Cor.4.7), vinagre (João 19.29), etc. Precisamos nos livrar do conteúdo maligno, o pecado guardado. Precisamos nos encher da palavra de Deus (Col.3.16) e do Espírito Santo (Ef.5.18). 4- A utilidade do vaso. Deus não precisa de vasos ornamentais. Não devemos ser apenas receptores, mas recipientes, que recebem, guardam, conservam e compartilham na hora certa. Precisamos compartilhar a palavra, a fé, o amor, a unção, etc. Conclusão: Coloque-se nas mãos do oleiro para que ele o transforme, limpe e use para a sua glória. ______________________________ MENSAGEM NUMERO 9 A história de José do Egito Texto: Gn.37.1-11. Introdução: Jacó tinha 12 filhos. José era diferente por ser o mais chegado ao pai, ter boa índole e experiência pessoal com Deus. 1- Os sonhos de José. Eram revelações e promessas de Deus para sua vida e para o benefício de muitos. O jovem tem muitos "sonhos": projetos para a vida, a profissão, o casamento, a família, o ministério, etc. Deus tem planos para cada um de nós. 2- As tribulações de José. O contraste entre o plano de Deus e a realidade aparente. A história de José parecia tomar um rumo oposto aos seus sonhos. Suas experiências foram: o poço, a escravidão, a acusação de adultério e a prisão. A situação de José parecia piorar cada vez mais. Entretanto, cada tribulação fazia com que ele chegasse mais perto do propósito final: o palácio de Faraó. Muitas vezes Deus não nos fala diretamente, mas nos conduz através das circunstâncias. 3- A fidelidade de José. Entre a promessa e a conquista existe tribulação e tentação. Isso esteve presente também na história de Israel entre a promessa da terra e a conquista da terra. As tribulações podem nos fazer enfraquecer diante da tentação, mas José não se deixou levar por isso. Ele não se contaminou com a mulher de Potifar. Muitas são as tentações sobre a vida do jovem. José foi fiel em todo lugar e em toda situação. O cristão deve ser exemplar, mesmo que seja na prisão ou no trabalho ou "no fundo do poço". 4- A vitória de José. Finalmente, José chegou ao governo do Egito. Caminho difícil, destino glorioso. O cristão terá vitórias na vida e a glorificação final quando Jesus voltar. Isso pode ser comparado com a entrada de Israel em Canaã. Porém, só entraram aqueles que foram fiéis durante a travessia do deserto. __________________________

ESBOÇOS.(4,5,6)

MENSAGEM NUMERO 4 O desafio de seguir a Cristo Texto-base: Jo.6:35-37,66-68 Introdução: Vida cristã não é uma filosofia. É andar com Jesus. É seguir a Jesus. Quem segue não escolhe a direção a ser tomada. Pergunta-chave: Até onde você está disposto a seguir a Cristo ? Vamos traçar um paralelo entre a vida cristã e o caminho de Israel entre o Egito e Canaã 1 - O início da caminhada: Conversão (encontro, libertação do Egito, primeiro amor). Em destaque: as bençãos - Os israelitas se enriqueceram com ouro e prata (Ex.12:35) Nesse ponto, Miriã dançou e cantou. Seguir a Cristo no momento da benção é muito fácil. 2 - O meio do caminho: Deserto - Provação, renúncia, benção sob medida (maná). Tempo de vencer ao diabo e vencer a si mesmo. Nesse ponto, Miriã se rebelou contra Moisés. Seu motivo para seguir Jesus será testado : pão terreno ou pão celestial ? (Hab.3:17-18). Você seguiria a Jesus sem bençãos ? Pode parecer absurdo. (Exemplos: teste do jovem rico e de Jó). 2.1 - Perspectiva incorreta sobre o cristianismo. Expectativas ilusórias: esperar apenas o que é agradável. Mat.13:20-21 - a semente entre as pedras (ofensa) - O convertido que não contava com tribulações (Teologia da Prosperidade). O objetivo do ser humano é apenas o bem-estar, conforto e felicidade. É o ter. Focalizamos o que é passageiro. 2.2. - A perspectiva correta: A visão de Deus é, sobretudo, a formação do caráter cristão em nós. É o ser. Focaliza o eterno. A maior experiência do cego de Jericó não foi enxergar, mas encontrar Jesus. 3 - O alvo e os obstáculos: Quem segue Jesus quer ir para onde ele vai. Jesus vai para junto do Pai. Vai para o céu, mas no caminho existe uma cruz. Você ainda quer segui-lo ? Queremos reinar com Cristo. Podemos beber o cálice que ele bebeu ? (Mc.10:35-40) Salmo 23:4 - Seguindo a Jesus no vale da sombra da morte. Quem perder a sua vida por amor de Cristo acha-la-á. (Mt.16:25). Os discípulos enfrentaram até mesmo a morte física. 4 - A chegada - A Canaã celestial para quem seguir a Cristo até o fim. Miriã não entrou em Canaã. Mat.12:29 - A recompensa Na Nova Jerusalém não haverá provações (Ap.21:1-5), mas, por enquanto, precisamos suportá-las. Conclusão: Jesus não dispensa seus seguidores. Ele nos ouve, nos perdoa e nos aceita. O problema é que muitos seguidores desistem, desviam do caminho. Escolha caminhar com Jesus. ______________________________ MENSAGEM NUMERO 5 A unção de Davi Texto: I Sm.16.1-13 Introdução: Deus mandou que Samuel ungisse um novo rei para Israel. Jessé reuniu quase todos os filhos para que o profeta indicasse qual deles seria o escolhido. Davi, porém, foi esquecido. 1- Davi foi desprezado. Davi era o filho mais novo. Era o menor, o último. Seus irmãos eram fortes e faziam parte do exército. Ele ficava cuidando das ovelhas. Até seu pai, Jessé, desprezou Davi, não imaginando que ele pudesse servir para ser rei de Israel. Samuel também foi influenciado pela aparência e pela força dos irmãos de Davi. O mundo julga as pessoas por sua aparência, seu nível educacional e suas posses materiais. Uma auto-imagem construída sobre tais conceitos pode trazer sentimentos de inferioridade (ou superioridade). 2- Davi foi escolhido. O nome de Davi significa “amado”. Embora tenha sido desprezado por todos, ele era amado por Deus. Mesmo que o mundo nos despreze, inclusive nossos amigos ou familiares, somos amados por Deus. Ele nos aceita com base no seu amor e não na nossa condição. Ele nos vê com base no seu plano para nós e não com base no que somos hoje. 3- Davi foi ungido. Ele recebeu a unção que o conduziria ao trono. Davi era o último entre seus irmãos, mas, pela unção de Deus, ele se destacou. Nenhum de seus irmãos conseguiu enfrentar o gigante Golias. Nenhum de seus irmãos chegou a ser rei de Israel. Conclusão: Não nos julguemos pelos valores mundanos. Não deixemos que tais valores sejam determinantes dentro da igreja. Busquemos a unção que nos fará vitoriosos. O óleo derramado sobre Davi representa o Espírito Santo. ______________________________ MENSAGEM NUMERO 6 O tempo de Deus Texto: Gn.40.9-23 Introdução: Deus nos dá promessas. Precisamos crer em Deus e em sua palavra. O Senhor deu sonhos a José e ele tinha fé suficiente. Porém, precisava também de paciência, pois a realização do propósito divino iria demorar. 1- José pediu ao copeiro que o ajudasse a sair da prisão. José tentou se beneficiar de um favor, um ato de influência junto a Faraó. O copeiro se esqueceu de José. Pedindo aos homens ou até mesmo a Deus, alguns dos nossos pedidos não serão atendidos (II Cor.12.8-9). José fugiu da tentação (Gn.39.12), como, de fato, deveria ter feito, mas não conseguiu fugir da tribulação. Não adianta tentar antecipar o tempo de Deus (Ec.3.1,11). 2- José ficou preso por mais 2 anos (Gn.41.1). A tribulação é persistente, duradoura, mas não é eterna. Deus tem o tempo exato para tudo. Se José fosse liberto antes, ele não seria útil, pois Faraó não teria ainda os sonhos para serem interpretados. José seria um inútil livre. 3- José foi liberto da prisão (Gn.41.14). No tempo certo, José foi liberto. Estava com 30 anos de idade (Gn.41.46), ou seja, 13 anos depois de ter os sonhos revelados (Gn.37.2). Este foi o tempo de Deus para José e ele tem um tempo determinado para cumprir em nós os seus propósitos e nos dar as bênçãos que esperamos. Conclusão: Queremos tudo apressadamente. Gostamos de alimentos instantâneos. Como aquele que aguarda o fruto da lavoura, receba a semente, palavra de Deus, creia nela e tenha paciência para esperar.

esboços (1.2.3)

MENSAGEM NUMERO 1
O que é ser um cristão? Texto: Atos 11.25-26 Introdução: Em Antioquia, na Síria, os discípulos foram, pela primeira vez, chamados “cristãos”. Talvez tenha sido um tratamento pejorativo, mas o nome se tornou usual. Durante muito tempo, ser cristão era trazer sobre si um risco de morte. No Império Romano, muitos foram lançados aos leões. Hoje, inúmeras pessoas são identificadas como cristãs, mas o que isso significa? 1- Ser cristão não é: Ser membro de uma denominação, adepto de uma religião, frequentador de cultos ou simpatizante do evangelho. 2- Ser cristão é: Ter experiência pessoal com Cristo (crer, aceitar e batizar). Andar com Cristo (ter compomisso, ser discípulo, obedecer). Tornar-se semelhante a Cristo (questão de caráter; resultado de andar com ele). Conclusão: O cristão subirá com Cristo quando ele vier, e viverá com ele por toda a eternidade. Os requisitos para alguém se tornar um cristão são: ser um pecador e querer o perdão e a tranformação por meio de Jesus. MENSAGEM NUMERO 2 Os jovens também se cansam Textos: Pv. 20.29; Is.40.30-31 Introdução: Em Provérbios 20.29, Salomão elogia a força dos jovens. Porém, Isaías diz que os jovens se cansarão, ficarão exaustos e cairão. Se os jovens são tão fortes, têm tanta energia e disposição, por quê eles se cansariam e cairíam? 1- A frustração dos objetivos não alcançados. Emprego, carreira, dinheiro, casamento, e outros sonhos ou necessidades são, muitas vezes, impedidos ou adiados por motivos diversos. Isto pode causar desânimo e um tipo de cansaço por causa da luta. 2- O cansaço por querer antecipar as coisas ou ir longe demais. Quem corre muito se cansa. Muitos jovens estão muito apressados para experimentarem os prazeres da vida. Com isso, entregam-se ao sexo ilícito, a relacionamentos superficiais. Isso pode causar um cansaço existencial, quando, ao se chegar a um certo tempo da vida, os prazeres tornaram-se problema porque foram buscados na hora errada. Por exemplo, o sexo ilícito pode trazer gravidez precoce e não planejada, além de doenças, formação familiar inadequada, etc. 3- A força roubada por Satanás. O Inimigo rouba a força do jovem através do vício da bebida, do fumo e das drogas. 4- A queda do jovem. Primeiro vem o cansaço, mas o indivíduo tenta continuar com o mesmo tipo de vida. Depois, vem a exaustão, que é um cansaço extremo e imobilizador. O estágio seguinte é a queda. Quantos estão desistindo dos estudos, da família, do trabalho, e até mesmo da própria vida! Conclusão: Não desista. Coloque Deus na sua história. Jesus disse: “Vinde a mim todos vós que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei” (Mt.11.28). “Os que esperam no Senhor renovarão as suas forças.” (Is.40.31). O jovem precisa aprender a confiar em Deus e esperar pelo que o futuro lhe reserva, não tentando antecipar aquilo que sua consciência rejeita por ainda não ser o momento certo. MENSAGEM NUMERO 3 Os caminhos do coração Texto: Ec.11.9 Introdução: Salomão, talvez já idoso, aconselhou os jovens com base em uma experiência pessoal e dolorosa. Conforme se lê em Ec.2, o rei se deixou levar pelos caminhos do seu próprio coração, buscando aquilo que seus olhos desejavam. O resultado foi vaidade e aflição de espírito. 1- Quais são os caminhos do coração? São aqueles ligados aos nossos desejos, que podem ser corretos ou não. Os caminhos do coração podem determinar nosso destino nesta vida e na eternidade. Nossa vida profissional e familiar será determinada pelo que desejamos e buscamos. 2- Onde esses caminhos nos levam? O coração do homem é enganoso (Jr.17.9). Alguns caminhos parecem bons, mas conduzem à morte (Pv.5.5; 12.15; 14.12; 21.2; ). Precisamos avaliar nossos desejos e planos sob a luz da bíblia. 3- O caminho de Deus. Jesus é o caminho de Deus para nós. Andar nesse caminho significa andar com Jesus, viver do modo como ele quer, de acordo com seus mandamentos e ensinamentos. Conclusão: Abandone todo caminho mau. Não confie cegamente no seu próprio coração, mas busque a direção de Deus. Aceite o caminho de Deus, que é o único que conduz à felicidade e à vida eterna. ______________________