sexta-feira, 18 de abril de 2014

ESBOÇOS.(7,8,9)

MENSAGEM NUMERO 7
O homem que andou com Deus Texto: Gn.5.21-24 Introdução: O cap.5 de Gn. fala de muitos personagens que nasceram, tiveram filhos e morreram. Enoque, porém, foi colocado em evidência por ter sido diferente dos demais. É verdade que ele nasceu, teve filhos e filhas. Afinal, Enoque não era um alienígena. Contudo, o texto não diz que ele morreu. Numa época de corrupção, Enoque andou com Deus. Tendo sido diferente, teve um rumo diferente. 1- Andar com Deus é mais que uma simples prática religiosa, é relacionamento com Deus. Ser cristão é andar com Deus, vivendo conforme os preceitos de Cristo, pois ele é o caminho (João 14.6). 2- Andar com Deus é fazer a sua vontade, seguir o seu rumo, a sua direção (Salmo 40.8). Quem anda com Deus não é livre para fazer qualquer coisa ou ir a qualquer lugar, mas é livre de muitas coisas más. O que pode parecer restrição da liberdade é, de fato, garantia da liberdade. 3- Se um homem anda com Deus, ninguém pode impedi-lo de avançar (Rm.8.31). O Senhor garante o nosso progresso rumo aos alvos que ele tem para nós. 3- Quem anda com Deus nunca está sozinho ou desamparado (Salmo 37.25), pois tem o Senhor como companheiro, amigo e auxílio constante. Conclusão: Enoque não andou com Deus apenas por algum tempo. Ele foi perseverante (Mt.24.13). Se continuarmos no caminho, chegaremos ao bom lugar de Deus para nós. A experiência de Enoque tornou-se símbolo do arrebatamento da igreja. ______________________________ MENSAGEM NUMERO 8 O obreiro - um vaso de honra Texto: II Tm.2.14-26 Introdução: Para fazer seus milagres, Deus precisa de vasos disponíveis. Foi assim na multiplicação do azeite da viúva (II Rs.4) e na transformação da água em vinho (João 2). Deus pode fazer maravilhas quando nos apresentamos a ele como vasos disponíveis para a sua obra (At.9.15). 1- O material do vaso. Enquanto formos inflexíveis como a pedra, não poderemos ser usados. Ser inflexível é não perdoar, não aceitar correção, não se arrepender, não reconhecer o erro, não chorar, não querer mudar. Sejamos flexíveis como o barro nas mãos do oleiro (Jr.18.1-6). A lama não serve, pois representa instabilidade, insegurança e contaminação. O ouro e a prata serão muito úteis, mas terão que passar pelo fogo das tribulações para se tornarem flexíveis. 2- A condição do vaso. O vaso precisa estar limpo, por dentro e por fora. Aqui estão incluídos os pecados visíveis e os ocultos, do corpo e da alma, os que o homem vê e os que só Deus vê. 3- O conteúdo do vaso. Na bíblia encontramos vasos contendo água (João 2), vinho (João 2), perfume (Lc.7.37), azeite (II Rs.4), maná (Êx.16.33), tesouro (II Cor.4.7), vinagre (João 19.29), etc. Precisamos nos livrar do conteúdo maligno, o pecado guardado. Precisamos nos encher da palavra de Deus (Col.3.16) e do Espírito Santo (Ef.5.18). 4- A utilidade do vaso. Deus não precisa de vasos ornamentais. Não devemos ser apenas receptores, mas recipientes, que recebem, guardam, conservam e compartilham na hora certa. Precisamos compartilhar a palavra, a fé, o amor, a unção, etc. Conclusão: Coloque-se nas mãos do oleiro para que ele o transforme, limpe e use para a sua glória. ______________________________ MENSAGEM NUMERO 9 A história de José do Egito Texto: Gn.37.1-11. Introdução: Jacó tinha 12 filhos. José era diferente por ser o mais chegado ao pai, ter boa índole e experiência pessoal com Deus. 1- Os sonhos de José. Eram revelações e promessas de Deus para sua vida e para o benefício de muitos. O jovem tem muitos "sonhos": projetos para a vida, a profissão, o casamento, a família, o ministério, etc. Deus tem planos para cada um de nós. 2- As tribulações de José. O contraste entre o plano de Deus e a realidade aparente. A história de José parecia tomar um rumo oposto aos seus sonhos. Suas experiências foram: o poço, a escravidão, a acusação de adultério e a prisão. A situação de José parecia piorar cada vez mais. Entretanto, cada tribulação fazia com que ele chegasse mais perto do propósito final: o palácio de Faraó. Muitas vezes Deus não nos fala diretamente, mas nos conduz através das circunstâncias. 3- A fidelidade de José. Entre a promessa e a conquista existe tribulação e tentação. Isso esteve presente também na história de Israel entre a promessa da terra e a conquista da terra. As tribulações podem nos fazer enfraquecer diante da tentação, mas José não se deixou levar por isso. Ele não se contaminou com a mulher de Potifar. Muitas são as tentações sobre a vida do jovem. José foi fiel em todo lugar e em toda situação. O cristão deve ser exemplar, mesmo que seja na prisão ou no trabalho ou "no fundo do poço". 4- A vitória de José. Finalmente, José chegou ao governo do Egito. Caminho difícil, destino glorioso. O cristão terá vitórias na vida e a glorificação final quando Jesus voltar. Isso pode ser comparado com a entrada de Israel em Canaã. Porém, só entraram aqueles que foram fiéis durante a travessia do deserto. __________________________

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