sexta-feira, 18 de abril de 2014

ESBOÇOS.(4,5,6)

MENSAGEM NUMERO 4 O desafio de seguir a Cristo Texto-base: Jo.6:35-37,66-68 Introdução: Vida cristã não é uma filosofia. É andar com Jesus. É seguir a Jesus. Quem segue não escolhe a direção a ser tomada. Pergunta-chave: Até onde você está disposto a seguir a Cristo ? Vamos traçar um paralelo entre a vida cristã e o caminho de Israel entre o Egito e Canaã 1 - O início da caminhada: Conversão (encontro, libertação do Egito, primeiro amor). Em destaque: as bençãos - Os israelitas se enriqueceram com ouro e prata (Ex.12:35) Nesse ponto, Miriã dançou e cantou. Seguir a Cristo no momento da benção é muito fácil. 2 - O meio do caminho: Deserto - Provação, renúncia, benção sob medida (maná). Tempo de vencer ao diabo e vencer a si mesmo. Nesse ponto, Miriã se rebelou contra Moisés. Seu motivo para seguir Jesus será testado : pão terreno ou pão celestial ? (Hab.3:17-18). Você seguiria a Jesus sem bençãos ? Pode parecer absurdo. (Exemplos: teste do jovem rico e de Jó). 2.1 - Perspectiva incorreta sobre o cristianismo. Expectativas ilusórias: esperar apenas o que é agradável. Mat.13:20-21 - a semente entre as pedras (ofensa) - O convertido que não contava com tribulações (Teologia da Prosperidade). O objetivo do ser humano é apenas o bem-estar, conforto e felicidade. É o ter. Focalizamos o que é passageiro. 2.2. - A perspectiva correta: A visão de Deus é, sobretudo, a formação do caráter cristão em nós. É o ser. Focaliza o eterno. A maior experiência do cego de Jericó não foi enxergar, mas encontrar Jesus. 3 - O alvo e os obstáculos: Quem segue Jesus quer ir para onde ele vai. Jesus vai para junto do Pai. Vai para o céu, mas no caminho existe uma cruz. Você ainda quer segui-lo ? Queremos reinar com Cristo. Podemos beber o cálice que ele bebeu ? (Mc.10:35-40) Salmo 23:4 - Seguindo a Jesus no vale da sombra da morte. Quem perder a sua vida por amor de Cristo acha-la-á. (Mt.16:25). Os discípulos enfrentaram até mesmo a morte física. 4 - A chegada - A Canaã celestial para quem seguir a Cristo até o fim. Miriã não entrou em Canaã. Mat.12:29 - A recompensa Na Nova Jerusalém não haverá provações (Ap.21:1-5), mas, por enquanto, precisamos suportá-las. Conclusão: Jesus não dispensa seus seguidores. Ele nos ouve, nos perdoa e nos aceita. O problema é que muitos seguidores desistem, desviam do caminho. Escolha caminhar com Jesus. ______________________________ MENSAGEM NUMERO 5 A unção de Davi Texto: I Sm.16.1-13 Introdução: Deus mandou que Samuel ungisse um novo rei para Israel. Jessé reuniu quase todos os filhos para que o profeta indicasse qual deles seria o escolhido. Davi, porém, foi esquecido. 1- Davi foi desprezado. Davi era o filho mais novo. Era o menor, o último. Seus irmãos eram fortes e faziam parte do exército. Ele ficava cuidando das ovelhas. Até seu pai, Jessé, desprezou Davi, não imaginando que ele pudesse servir para ser rei de Israel. Samuel também foi influenciado pela aparência e pela força dos irmãos de Davi. O mundo julga as pessoas por sua aparência, seu nível educacional e suas posses materiais. Uma auto-imagem construída sobre tais conceitos pode trazer sentimentos de inferioridade (ou superioridade). 2- Davi foi escolhido. O nome de Davi significa “amado”. Embora tenha sido desprezado por todos, ele era amado por Deus. Mesmo que o mundo nos despreze, inclusive nossos amigos ou familiares, somos amados por Deus. Ele nos aceita com base no seu amor e não na nossa condição. Ele nos vê com base no seu plano para nós e não com base no que somos hoje. 3- Davi foi ungido. Ele recebeu a unção que o conduziria ao trono. Davi era o último entre seus irmãos, mas, pela unção de Deus, ele se destacou. Nenhum de seus irmãos conseguiu enfrentar o gigante Golias. Nenhum de seus irmãos chegou a ser rei de Israel. Conclusão: Não nos julguemos pelos valores mundanos. Não deixemos que tais valores sejam determinantes dentro da igreja. Busquemos a unção que nos fará vitoriosos. O óleo derramado sobre Davi representa o Espírito Santo. ______________________________ MENSAGEM NUMERO 6 O tempo de Deus Texto: Gn.40.9-23 Introdução: Deus nos dá promessas. Precisamos crer em Deus e em sua palavra. O Senhor deu sonhos a José e ele tinha fé suficiente. Porém, precisava também de paciência, pois a realização do propósito divino iria demorar. 1- José pediu ao copeiro que o ajudasse a sair da prisão. José tentou se beneficiar de um favor, um ato de influência junto a Faraó. O copeiro se esqueceu de José. Pedindo aos homens ou até mesmo a Deus, alguns dos nossos pedidos não serão atendidos (II Cor.12.8-9). José fugiu da tentação (Gn.39.12), como, de fato, deveria ter feito, mas não conseguiu fugir da tribulação. Não adianta tentar antecipar o tempo de Deus (Ec.3.1,11). 2- José ficou preso por mais 2 anos (Gn.41.1). A tribulação é persistente, duradoura, mas não é eterna. Deus tem o tempo exato para tudo. Se José fosse liberto antes, ele não seria útil, pois Faraó não teria ainda os sonhos para serem interpretados. José seria um inútil livre. 3- José foi liberto da prisão (Gn.41.14). No tempo certo, José foi liberto. Estava com 30 anos de idade (Gn.41.46), ou seja, 13 anos depois de ter os sonhos revelados (Gn.37.2). Este foi o tempo de Deus para José e ele tem um tempo determinado para cumprir em nós os seus propósitos e nos dar as bênçãos que esperamos. Conclusão: Queremos tudo apressadamente. Gostamos de alimentos instantâneos. Como aquele que aguarda o fruto da lavoura, receba a semente, palavra de Deus, creia nela e tenha paciência para esperar.

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